
Como em qualquer esporte, mundo afora, há gente famosa em ação e, por supuesto, gente famosa na torcida. Nada de novo, mas sempre há aquele toque especial. É o que chama a atenção de quem acompanha as transmissões do beisebol norte-americano – no caso, o tratamento dispensado a certas personalidades.
Basta ver Jack Nicholson, fiel torcedor do Los Angeles Lakers. Há décadas um torcedor símbolo da equipe.
Na abertura das transmissões, o astro de Chinatown (de Roman Polanski), 1974, Um Estranho no Ninho (Milos Forman), 1975, e, é claro, O Iluminado (Stanley Kubrick), 1980, entre outros sucessos, é focalizado pela câmera e tratado pelos narradores com grande intimidade:
– É o Jack!
Intimidade igual, e com a devida distância, só se via/ouvia na velha Baixada, quando os locutores de rádio registravam a presença de um torcedor muito especial, que acompanhava, como o Jack, todos os jogos do Atlético. De pé, colado ao alambrado.
– Lá está o professor Carrilho.
ENQUANTO ISSO…
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