Do sempre craque Afonsinho, agora esbanjando talento e categoria como colunista da revista Carta Capital: depois de analisar a situação do nosso futebol e a “faxina na Fifa, que pode ser benéfica aqui entre nós”, faz registros dignos de encômios, como diria o professor Afronsius.
Afonsinho com a bola:
– A Chapecoense escreve o nome além das fronteiras brasileiras, o Rei faz 75 anos, Maurício de Souza, torcedor apaixonado que adotou Pelezinho, Ronaldinho e Ronaldo Cascão na família de Mônica completa 80 anos de idade criativa. Parabéns.
E, concluindo:
– O melhor de tudo, contudo, são os Jogos Mundiais Indígenas, em Palmas, no Tocantins. Este é o nosso BRASIL.
O Brasil em caixa alta é dele.
Descobertas e trocas culturais
Sobre os Jogos Mundiais Indígenas, registrou a Agência Brasil:
– Foi uma semana intensa de descobertas e trocas culturais. Nações de várias partes do mundo se reuniram em Palmas e entraram para a história como integrantes dos primeiros jogos mundiais. Foram 1.695 indígenas do Brasil e de outros 22 países disputando provas e demonstrando seus esportes típicos.
Mais:
– Os palmenses, turistas e imprensa do mundo inteiro puderam ver, conversar e tirar fotos com pataxós, manokis, karajás, Kuikuros e vários outros índios do Brasil. Os estrangeiros também foram bem recebidos. Mexicanos, bolivianos, neozelandeses, canadenses, dentre outras nações, conquistaram e foram conquistadas pelo público presente. Ganhando ou perdendo, todos eram aplaudidos e celebrados.
Agora, rumo ao Canadá
Ainda da Agência Brasil:
– A próxima edição já tem ano e local para acontecer. Indígenas do mundo inteiro se reencontrarão no Canadá, em 2017. “Poderemos receber vocês com toda honra e alegria com que vocês nos receberam aqui. Já convido vocês para participarem dos segundos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas”, disse o líder da etnia Cree, do Canadá, Willy Littlechild.
Professor Afronsius já separou o passaporte e saiu à cata de mais informações sobre o Canadá.
ENQUANTO ISSO…
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