Sem Messi, o Barcelona enfrentou o Bayer Leverkusen pelo grupo E da Champions League. E penou para virar o jogo. Quem também sofreu pra chuchu foram torcedores que acompanhavam a partida no Bar VIP da Vila Piroquinha.
– Estava insuportável a chorrilho de comentários sobre o Barça, o Barça sem o Messi e a atuação de Neymar. E a gente era obrigada a ouvir, compulsoriamente, cada besteira… – comentou Natureza Morta.
– Sem esquecer as besteiras que narradores e comentaristas costumam disparar e que reverberam na plateia.
Não é de hoje que os professores e catedráticos do futebol deitam e rolam diante da TV, fazendo questão de falar alto, como se fossem alto-falantes dos antigos festivais de domingo em campos da suburbana. Terceira divisão de amadores, por supuesto.
Ocorre que, com a abundância, ou transbundância, como prefere Beronha, de transmissões de futebol (pinta na telinha até jogos da segunda divisão do campeonato argentino), só existe uma saída para se livrar dos chatos e assemelhados. A receita é do Flávio Stege Júnior, o underdog do Luzitano com Z:
– Baixar uma ordem de caráter mundial, decretando o fim das transmissões. Para ver jogo de futebol, só indo ao estádio.
ENQUANTO ISSO…
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