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Ainda as (grandes) frases

Continuando com a coletânea de Natureza Morta sobre coisas que leu. E nunca esqueceu. Cuba, 1956: Che Guevara desembarca na ilha com seus guerrilheiros. Olha para trás, vê a embarcação que usaram e comenta: – Parece mais um naufrágio… De Sergei Einsenstein, em O Sentido do Filme, 1990, Jorge Zahar Editor: – A arte é o mais sensível dos sismógrafos. Ainda de cinema, Glauber Rocha em Cinema Moderno/Cinema Novo, 1966, José Álvaro Editor: – A idade do Ouro virá quando a sua autenticidade coincidir com a de todos, transformando-se em Moral e esta, institucionalizada no Estado, coincidir com o sentido da História, que é a liberdade do homem.

Entre a práxis e a bola

De Norma Bahia Pontes, em Cinema e Realidade Social:
– Na busca dos em si e dos específicos fílmicos, os cineastas de então (referindo ao período de 1920) desligaram-se da realidade prática (1) e perderam-se em subjetivismos estéreis e falsos.
(1) Termo tomado aqui no sentido da práxis de Marx.
Arrecua os arfes pra evitar a catástre.
Frase de um jogador de futebol, citada por Neném Prancha, o filósofo do futebol.
Justificativa atribuída a um famoso pistoleiro de aluguel, das Alagoas, década de 1940:
– Eu só faço o furinho. Quem mata é Deus.
Agora, uma dose de cinema, para variar:
– Prenda os suspeitos de sempre!
Capitão Renault (Claude Rains) em Casablanca, de Michael Curtiz, 1942.
– Rosebud.
Cidadão Kane, de Orson Welles, 1941.

ENQUANTO ISSO…


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