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Alô TSE, temos um probleminha…

Como diria o jornalista Zé Beto (aliás, Tainha, o do Luzitano com Z, mandou um grande abraço), foi expressionante… No caso, a maneira com que a BBI – Briosa, Brava e Indormida Imprensa – tratou os problemas com as urnas eletrônicas.

Conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no segundo turno 3.238 urnas eletrônicas foram substituídas em todo o país. O que corresponde a 0,75% do total das 434.057 urnas destinadas ao pleito – 428.894 urnas de votação e 5.163 urnas de recepção de justificativas. Do total de equipamentos substituídos, 869 continham o leitor de identificação biométrica.

Breve volta à cédula impressa

Em apenas três seções eleitorais (uma em Minas Gerais, em Unaí, uma em Pernambuco, em João Alfredo, e outra em São Paulo, no Grajaú), foi necessário realizar a votação manual, por meio de cédulas eleitorais impressas. Ou seja, nada de alarmante ou que merecesse a pecha de fiasco, fracasso. Para desespero da turma do contra. Bastaria ver o tamanho dito continental do Brasil, sem falar dos votos de quem está no exterior.

Com a devida distância, no tempo e no espaço, professor Afronsius citou o caso da Apollo 13. Altíssima tecnologia da Nasa, nada que possa ser comparado às nossas urnas eletrônica (aliás, já artigo de exportação), o que não impediu que surgisse um problema. O voo (na época com chapeuzinho) virou filme, no Brasil Apollo 13 – Do Desastre ao Triunfo, 1995, dirigido por Ron Howard, com Tom Hanks no papel principal. O roteiro teve por base o livro Lost Moon: The Perilous Voyage of Apollo 13, de Jim Lovell e Jeffrey Kluger. O filme conta a história da quase trágica missão Apollo 13. Que ficou marcada pelo recado dos astronautas à base de lançamentos:

Houston, we have a problem here.

Resumindo, ainda que forçando a comparação, tivemos algo mixuruca, um probleminha. Mas a turma do assim não pode, assim não dá, bem que sobrecarregou a barra.

Nesse e em outros lances das eleições 2014.

ENQUANTO ISSO…

28 outubto

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