Do Zé Boquinha ao guatambu, a árvore que dá madeira até para o berimbau, passamos às sementes aladas. Ensina um tratado sobre botânica que, “desde o surgimento das sementes, a eficiência de sua dispersão termina por definir a capacidade de cada espécie em difundir pelo planeta”, por supuesto.
Mais: “ao contrário dos esporos, que são usualmente leves e podem ser levados a longas distâncias, a presença frequente de tecidos de proteção (tegumento) e reserva (endosperma ou outros) termina por fazer com que a semente precise lançar mão de um grande número de artifícios para ser leveda o mais distante da planta mãe”. Entre os artifícios, temos as alas, que representam “todo e qualquer tipo de expansão laminar elevando-se da superfície de frutos e sementes.
Sementes ou frutos que possuem esses artifícios são denominados de alados (possuem alas). A dispersão desses frutos ou sementes se dá pelo vento (anemocoria), que uma das formas mais comuns de dispersão”.
Beronha, que a tudo acompanhava, ficou espantado:
– E eu pensava que a semente gritava Shazam! e, feito o Billy Batson, saía voando…
ENQUANTO ISSO…
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