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Para gáudio de milhões e o ranger de dentes de alguns, a turma do “não vai dar certo”, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos foi elogiada até pela BBIII – a Briosa, Brava e Indormida Imprensa Internacional.

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Segundo a Agência Brasil, em matéria de Maiana Diniz, o jornal argentino El Clarín disse que o Rio vibrou com uma festa cheia de música, cores e esporte. “A cerimônia de abertura foi uma exibição à altura da Cidade Maravilhosa. Havia ritmo e beleza em cada passo no estádio do lendário Maracanã”.

Já o Le Monde classificou a cerimônia de inovadora e destacou que a abertura foi marcada por uma celebração da música brasileira. O jornal citou que o interino Michel Temer, ao falar no evento, foi recebido por vaias de uma parte “importante” do estádio do Maracanã. Nenhuma surpresa.

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Na página de cobertura ao vivo da BBC inglesa, o veículo se referiu à cerimônia como um “show espetacular”.

O inglês The Guardian destacou que há um contraste interessante entre a abertura da Rio 2016 e dos jogos de Beijing em 2008 e em Londres, em 2012. As duas cerimônias anteriores abordaram a história dos países sede, enquanto no Rio a mensagem passada é de que “é preciso fazer algo sobre o meio ambiente ou podemos não ter muitos Jogos Olímpicos para celebrar no futuro”.

Já no boteco…

Por nossas bandas, no boteco, professor Afronsius foi forçado a ouvir dois comentários quando do show de abertura:

– Parece coisa de cinema americano…

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– Lembrei da história do cabôco que caiu do 20.º andar do prédio. Ao passar pelo 18.º andar, o dito cujo comentou: até aqui tudo bem…

ENQUANTO ISSO…

 

 

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