A Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do IBGE registrou mais um ano de recorde de desemprego. Em 2013, a taxa foi de 5,4% – 0,1 ponto porcentual a menos que em 2012, quando o resultado, aliás, já tinha sido merecedor de elogios. Em dezembro, a taxa de ficou em 4,3%, a menor para o mês desde o início da série histórica de março.
Para alegria de muitos e desespero de alguns (quem seriam?), afinal já entramos em período eleitoral, 23,1 milhão de brasileiros estavam ocupados, um contingente 0,7% maior que o de 2012 – 24,8% superior ao de 2003. Além disso, o Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – indicou que a tendência do mercado de trabalho é de aquecimento.
Beronha, um dos aquecidos:
– Isso é bom ou é ruim?
É que nosso anti-herói de plantão finalmente arrumou trabalho. O primeiro, aliás. Mas, auxiliar de foguista de uma lavanderia, já demonstra estar a fim de largar o emprego:
– Com esse calorão, quem aguenta?
Prometeu, porém, procurar outro, numa sorveteria. Junto às câmeras frigoríficas.
– De preferência sabor morando – ou napolitano.
Boa sorte.
ENQUANTO ISSO…
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