Mesmo para quem já tinha assistido, em priscas eras, não deixou de ser interessante. Principalmente para quem gosta de cinema. Uma volta ao passado. Foi no canal TCM, domingo à tarde. Um reencontro com Rod Taylor, Yvette Mimieux, Steven McQueen e outros que não alcançaram o estrelato.
Primeiro, o filme britânico A Máquina do Tempo – The Time Machine -, de 1961, dirigido por George Pal, calcado no livro de H.G.Wells.
Para quem não viu, antes ou agora, no final do século XIX um cientista (Rod Taylor), cansado “da ignorância de seu tempo”, decide construir uma máquina do tempo. Sonha viajar para o futuro, onde acredita que encontrará a paz entre os homens. Porém, o que lhe espera é desconcertante: a raça humana está dividida em duas. A que vive na superfície é pacífica: a outra, que habita subterrâneos, é deformada e canibal. Para retornar à sua época, George precisa ir aos subterrâneos, já que a máquina do tempo foi parar lá. Predestinada?
Segunda sessão
Já Tom Horn, de 1980, gênero western, dirigido por William Wiard, conta os últimos dias do “lendário caubói, homem da lei e pistoleiro”. Ele chega a Wyoming e conhece engravatados fazendeiros ricos (verdadeiros janotas) que o contratam para acabar com os ladrões de gado. Ao matar por engano um rapaz, Tom se vê abandonado pelos janotas e nas malhas da justiça do Velho Oeste.
O que também chamou a atenção foram as recomendações, precedendo a projeção. No primeiro caso, “programa permitido para menores acompanhados dos pais”. No segundo, “não recomendado para menores de 14 anos – cenas de violência”.
Nesse ponto, o mundo mudou. Tudo – tudo mesmo – está liberado.
ENQUANTO ISSO…
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