Irritadiço até o calcanhar com a poluição sonora, no caso a desenfreada construção de prédios e mais prédios na vizinhança (“a barulheira virou meu despertador, às 7 e meia da manhã”), professor Afronsius diz que se sente um morador vivendo no centro de um canteiro de obras.
As queixas não ficam por aí. Passam pela pichação desenfreada. Basta ver que, no primeiro semestre, os casos de pichação em imóveis públicos e particulares de Curitiba aumentaram quatro vezes em relação ao mesmo período do ano passado. Foram registradas 1.283 denúncias.
– Aproveitando: ligue 153 e denuncie. Pichação é crime, cujo flagrante prevê multa de R$ 714,20 – ressaltou.
De olho no dono
Outro problema que se avoluma de maneira assustadora: a enxurrada de cocô de cachorro nas calçadas. Nada contra os cães, mas contra os desleixados ou desligados proprietários.
Um comerciante da Vila Piroquinha colocou diante do estabelecimento um aviso, bem grande, letras vermelhas, garrafais:
– O CACHORRO SUJA, O DONO LIMPA!
Como o cidadão tem 2 metros de altura, pesa 120 quilos e exibe cara de mau, deu resultado.
Ainda Manaus
Sobre a nota Rua Atlético Paranaense, em Manaus, e a dúvida de um leitor.
– Sim, temos um leitor! – comemorou Beronha.
Prezado Antonio: o registro feito aqui, dando o devido crédito e citando a fonte – o site www. furacao. com -, teve por base matéria de 3 de março de 2008, que traz, inclusive, foto da placa no bairro Cidade de Deus, Zona Leste da capital. Foto da Rua Atlético e de outras com nomes de clubes brasileiros. Como o bairro surgiu naquele ano, com o passar do tempo houve grandes mudanças. E, certamente, por iniciativa de vereadores, as ruas passaram a receber novas denominações. Lá como aqui, eles adoram fazer isso.
Mas que houve a homenagem, houve – e foi devidamente documentada na época. Abraço.
ENQUANTO ISSO…
Deixe sua opinião