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Apesar do bloco “não tô nem aí” e do bloco “vamos que vamos”, Curitiba prepara o seu Carnaval. A propósito do assunto (Curitiba, supostamente o  “túmulo do Carnaval”), professor Afronsius recorreu a um texto do brilhante e saudoso jornalista Aramis Millarch, publicado no dia 15 de fevereiro de 1989, na coluna Tablóide, que, então, se grafava com acento, e que continua disponível agora no Tabloide Digital, sem acento, por supuesto.

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Escreveu o colunista do jornal O Estado do Paraná que, “para jogar um pouco mais de lenha na bonita fogueira sobre a ideia de fazer de Curitiba uma capital do anticarnaval, um detalhe: em 1972, na primeira administração de Jaime Lerner, duas assessoras de seu gabinete advogaram a ideia de, ao invés de se gastar milhões de cruzeiros (na época) tentando forçar um Carnaval, a Prefeitura deveria estimular concertos, seminários e outros eventos capazes de atrair justamente as pessoas que detestam Carnaval”.

Como se pôde constatar nos anos seguintes, a proposta não vingou. E o curitibano, bem ou mal, continua botando o bloco na rua. Com ou sem samba no pé. Túmulo ou, como prefere Beronha, túmbalo do Carnaval.

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ENQUANTO ISSO…