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Para chegar ao caixa do banco, Beronha pegou uma senha. Nada de novo. Mas eis que o número era o 13. E, logo em seguida, o painel eletrônico convocava o nosso anti-herói de plantão. Nem deu tempo de descansar a moringa na cadeira.

CARREGANDO :)

– Hoje é meu dia de sorte.

Passo seguinte, ou muitos passos seguintes, Beronha tratou pagar mais uma conta, em outro estabelecimento bancário. Retirou a senha e, para seu espanto, topou com ele novamente, o 13.

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– Hoje é meu dia de sorte – comemorou. E, deixando de pagar a conta, bateu em retirada para, por supuesto, fazer uma fezinha no bicho, no caso uma fezona. Duplamente recomendada.

Quase no fim do dia, conferiu o resultado. Nada, nadinha.

Não deu 13, galo. Deu 9.

Que bicho é esse, o 9?

– É burro – explicou o bicheiro, com um sorriso sarcástico.

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Coisas da vida. E do jogo.

ENQUANTO ISSO…