Com a Olimpíada Rio 2016, muita gente – daqui e de fora – poderá conhecer de perto um dos postais do país. O Cristo Redentor. Isso porque a ideia inicial, em 1921, era construir uma gigantesca cruz no Corcovado – com um farol para orientar os navegantes.
Houve, porém, a intervenção do arcebispo do Rio, D. Sebastião Leme, que desejava algo ainda maior. E foi à luta, começando por recolher donativos nas igrejas. O engenheiro Heitor da Silva Costa ficaria encarregado da estrutura, enquanto o estatuário francês Paul Landowski cuidaria das feições. E, apesar dos incrédulos de plantão (“não vai dar certo”), que sempre existiram, no dia 12 de outubro de 1931 o Cristo Redentor era inaugurado. Com a presença do presidente Getúlio Vargas, de Pedro Ernesto, o interventor do Distrito Federal, ministros e cerca de 400 convidados.
Toque final: o sistema de iluminação do Cristo Redentor foi acionado por Guglielmo Marconi, ele mesmo, o inventor do telégrafo sem fio. Foi acionado de Gênova.
Breve história de uma grande obra que ficou.
Coisas do 007
Ainda a propósito de pontos turísticos do Rio de Janeiro, temos o terceiro teleférico do mundo, o bondinho do Pão de Açúcar. E uma mancada do James Bond. O bondinho, que serviu de cenário para vários filmes, aparece em 007 Contra o Foguete da Morte, de 1979. Mas…
Como em cinema tudo é possível, e principalmente quando se trata do agente secreto a serviço de Sua Majestade, Bond navegava pelo Rio Amazonas quando foi atacado pela gangue de Hugo Drax (Michael Lonsdale). Começa uma perseguição e, para espanto dos espectadores, eis que mocinho e bandidos se deparam com as Cataratas do Iguaçu…
ENQUANTO ISSO…