A grama sintética da Arena da Baixada. Se ainda havia espaço para forçar uma polêmica, tivemos mais uma pá de cal no assunto: conforme o site furacao.com, com base em reportagem do portal UOL, “mais uma vez um profissional diretamente ligado ao campo de jogo elogiou o gramado artificial do Estádio Joaquim Américo. Diferentemente de boa parte da imprensa esportiva nacional ou de cartolas que desconhecem a qualidade da grama do estádio atleticano, o treinador do Flamengo, Zé Ricardo, teceu elogios ao campo de jogo quando o time carioca foi fazer o reconhecimento do gramado, na noite de terça-feira”.
– É um terreno agradável para se jogar, onde a bola corre com perfeição. Temos motivos a mais para se preocupar do que simplesmente a questão do gramado. Não é desculpa – foram as palavras do treinador flamenguista.
Aliás, o site não oficial do Atlético já tinha registrado outra declaração importante:
– Neste ano, em fevereiro, na fase da Pré Libertadores, o treinador de outro adversário atleticano, Miguel Angel Russo, do Millonarios, minimizou qualquer tipo de problema ou possível vantagem atleticana na utilização de gramado artificial.
E, após o primeiro confronto da segunda fase da Libertadores contra o Atlético, a delegação do Millonarios foi mais longe: elogiou a infraestrutura da casa rubro-negra, em especial o teto retrátil. Quanto ao gramado sintético, o técnico do Millos, Miguel Angel Russo, disse que os impactos em jogar no gramado sintético foram mínimos e que sua equipe se adaptou bem às condições do campo, que permite um bom futebol. No campo, não sentimos os efeitos do gramado sintético, frisou.
Quanto à declaração do técnico do Flamengo, Beronha, nosso anti-herói de plantão, não resistiu:
– Elogiou, mas isso antes do jogo…
ENQUANTO ISSO…
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