Ainda no embalo da vitória atleticana sobre o Internacional, Natureza Morta, Beronha e o professor Afronsius (que, depois das providências cabíveis, voltou a aceitar o uso do título de professor) comentaram os comentários sobre o jogo.
No site Furacao. com, em texto de Danilo Ribeiro, temos que, por fim, “o teto retrátil do Caldeirão ficou fechado durante toda a partida devido à chuva que assolou Curitiba por todo o domingo. Com isso, esta foi a primeira partida da história do Campeonato Brasileiro disputada sob uma cobertura retrátil”.
Beronha, nosso anti-herói de plantão, adorou, mas fez uma crítica, ou melhor, uma sugestão:
– Em Curitiba, não basta teto retrátil contra a chuva. Com esse frio disgracido é preciso acoplar aquecedores no teto e junto às cadeiras. Urgente. Fica a sugestão para o doutor Petraglia. E seremos muito mais do que padrão Fifa.
Uma jogada muito bem ensaiada
Já o texto de Luana Kaseker, no Furacão, ops, no Furacao. com, destaca que Walter foi o grande nome do jogo. “No primeiro tempo, marcou um gol e, no segundo, sofreu o pênalti que originou o gol de Felipe. Além disso, foi dele o cruzamento para o gol contra de Paulão.”
Sobre o golaço de Paulão, classificado no site com o pereba do jogo (“o zagueiro do Inter não conseguiu segurar o atacante Walter e ainda marcou um gol contra”), Beronha voltou a fazer um reparo:
– Foi uma jogada ensaiada. Ensaiada e devidamente combinada com o zagueiro.
Entre Dener e Clodovil
No mais, o Atlético apresentou as novas camisas para a temporada 2015. A camisa 1, tradicional rubro-negra, retoma o modelo de gola em V e traz detalhes em preto na lateral. E a camisa 2, em branco com cinza claro, tem gola redonda e traz o emblema com as inicias CAP seguindo a grafia dos primeiros modelos de camisa do Furacão.
Beronha, mais uma vez:
– Gostei. Quem bolou as camisas foi o Dener ou o Clodovil?
Aí, diante da ameaça de cartão vermelho, tratou de ir pro vestiário. No caso, o banheiro do Bar VIP da Vila Piroquinha.
ENQUANTO ISSO…