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Está explicado
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Na TV, um comercial da Caixa Econômica mostra, entre outras imagens, uma embarcação. A cena é rápida, mas o suficiente para chamar a atenção. Nestes tempos de internet e afins, qual a razão da presença daquele vagaroso barco na propaganda? O pioneirismo.

Nem todos entenderam, mas muita gente gostou do registro. Em 2010, como registrou o Portal Brasil, a Caixa anunciava que os clientes que viviam em localidades às margens do Rio Solimões passariam a ser atendidos por uma embarcação.

E foi em Manaus o lançamento da primeira agência bancária flutuante do País, para cobrir uma área de 124 quilômetros quadrados às margens do Solimões, entre a capital do Amazonas e a cidade de Coari. A agência da Caixa Econômica Federal passaria, no trajeto, pelos municípios de Iranduba, Manaquiri, Manacapuru, Anamã, Beruri, Anori e Codajás, que somavam 253 mil ribeirinhos.

Homenagem a Chico Mendes

O objetivo da agência itinerante da Caixa, que tem mais de 1.200 metros quadrados, era prestar atendimento a populações com dificuldades de acesso a serviços básicos e, assim, promover desenvolvimento socioeconômico e inclusão bancária. Além de oferecer todos os serviços bancários, a Agência daria suporte a ações nas áreas de saúde, educação e proteção ambiental.

O barco agência foi batizado com o nome do seringueiro e ativista ambiental Chico Mendes. A agência, com capacidade para 65 funcionários, contava com infraestrutura de iluminação, ar condicionado, comunicações, manutenção e segurança, incluindo o monitoramento de imagens e sistema de localização e rastreamento.

Era o primeiro passo, já que a Caixa utilizaria os dados da experiência para expandir o atendimento flutuante a outras áreas da Amazônia. Com esse objetivo, estudos diagnosticaram 15 calhas de rios, nos diferentes estados da Bacia Amazônica, que futuramente também seriam atendidas pela agência itinerante.

Como comentou professor Afronsius, fica o registro.

ENQUANTO ISSO…

 

 

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