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Não foi fácil, mas, com a contribuição decisiva de um atleticano da Baixada (aliás, nascido no Acre), o goleiro Weverton, que lembrou Caju, a Majestade do Arco, o futebol brasileiro pôde sepultar de vez, entre outras coisas, o fantasma do Maracanã de 1950. Ouro.

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Beronha comemorou, mas não deixou de reclamar:

– Com dez pênaltis de cada lado a gente poderia devolver o 7 a 1 aplicando uma sova de 8 a 1. Mas, tudo bem, fica pra próxima…

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De qualquer modo, medalha de ouro.

Hoje, a festa de encerramento

Neste domingo tem mais: a maratona masculina marca o encerramento das Olimpíadas. O trânsito no Rio, por supuesto, sofrerá uma série de alterações. A prova, com percurso de 42 quilômetros, começará às 9h30, impondo mudanças no esquema de tráfego de veículos. Do Sambódromo, Avenida Marquês de Sapucaí, região central, até a zona sul, bairros do Flamengo, Glória e Botafogo, passando também pela região portuária.

– Tomara que tudo dê certo, comentou o Mauro do RH, um carioca que, hoje, mora em Curitiba.

É que ele lembrou dos velhos tempos do Rio, quando o trânsito (já um tubo de ensaio de maluquices) dava mote para piadas e charges que se tornariam conhecidas pelo Brasil afora e no exterior. Caso do desenho  abaixo, de Carlos Estevão, na revista O Cruzeiro, devidamente recortado e guardado pelo professor Afronsius em seus arquivos (mais ou menos) implacáveis.

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ENQUANTO ISSO…