Jogo de futebol às 11 horas de domingo. E, claro, em Curitiba. Para muitos torcedores, é o cão chupando manga. Algo meio – ou muito estranho. De qualquer modo, como diria Neném Prancha, conforme o livro Assim Falou Neném Prancha, de Pedro Zamora, Editora Crítica, 1975, “jogador de futebol tem que ser que nem sorveteria: ter muitas qualidades”.
Uma delas, segundo Beronha, é levantar cedo. Ai, que sono.
E o nosso anti-herói de plantão vê um grave problema: quando o seu time perde, a rodada das 11 horas estraga o domingo inteiro. Nas partidas de fim de tarde ou à noite, o torcedor mais fanático só corre o risco de perder o fim do domingo.
Em tempo: para Beronha, mesmo quando se trata do Atleticon, pular da cama madrugando às 10 da manhã para pegar o jogo das 11 é uma violência, um atentado aos direitos humanos. Com direito a temporal na sequência.
E o resultado, duplo, não é outro. Catástre.
ENQUANTO ISSO…
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