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Lembre-se do Mequinho

Para quem (ainda) reclama do futebol americano quando aparece na tela do Luzitano com Z e brada “não entendo nada dessa coisa, é só pancadaria”…

Vamos ao passo a passo. É preciso conhecer, como no futebol, as regras do jogo. E ir em frente, observando, raciocinando e acrescentando coisas na cachola. Afinal, até mesmo o xadrez, altamente cerebral, conquistou adeptos por nossas bandas – o que parecia impossível -, e com muitos aplausos a Mequinho. E olha que o jogo de xadrez não é fácil. São dois participantes (até aí tudo bem) que usam um tabuleiro de 64 casas, claras e escuras, com 32 peças, 16 brancas e 16 pretas. Ambas as cores possuem 2 torres, 2 cavalos, 2 bispos, 1 dama, 1 rei e 8 peões.

Objetivo: impor o xeque-mate ao adversário ou o seu rendimento. Xeque – rei sob ameaça de captura; xeque-mate – rei sob ameaça de captura, sem que ele tenha como escapar. Captura – determinada peça toma a posição de uma peça adversária. E ela é removida da partida.

Ainda sobre Henrique Costa Mecking. Nascido Santa Cruz do Sul, 23 de janeiro de 1952, Mequinho tornou-se o maior jogador de xadrez brasileiro de todos os tempos. Teve seu auge em 1977, quando foi considerado o terceiro melhor jogador do mundo, superado apenas por Anatoly Karpov e Viktor Korchnoi.

Na época, muita gente dizia que não iria dar certo porque o xadrez era muito complicado para a cabeça do brasileiro. Será?

ENQUANTO ISSO…

 

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