Reza a sabedoria popular: há certos dias em que o melhor seria não ter pulado da cama. No futebol, a mesma coisa, ou seja, o mais aconselhável era ter ficado em casa. Torcedores, jogadores, gandulas, o trio de arbitragem e o pipoqueiro.
Foi o que aconteceu em Rolândia, envolvendo 287 torcedores – inclusive a vibrante turma de Os Fanáticos.
– Performance digna de funeral! – tascou o site Furacão.com
Segundo o texto, o Atlético venceu o Nacional apresentando um futebol condizente com o nome do melancólico “Torneio da Morte” que disputa.
Além das más condições do estádio Érich Georg, “com problemas na iluminação, no gramado e até nos vestiários”, o Atlético entrou em campo “tentando superar as dificuldades em busca do resultado. Mas o que se viu foi um futebol de péssima qualidade”.
Para complicar ainda mais as coisas, “o lance de maior repercussão do segundo tempo aconteceu aos 30 minutos, quando Nikão recebeu lançamento da esquerda e, de cabeça, acertou o travessão de Allyson”. E o goleiro do Nacional “acabou batendo a nuca na trave e chegou a perder os sentidos, saindo de ambulância para o hospital”. Como só havia uma ambulância no estádio, “o jogo ficou paralisado por cerca de dez minutos até que o veículo voltasse”.
No período de interrupção, “nem as alterações nas equipes foram suficientes para melhorar a qualidade do jogo, que seguiu sofrível após o retorno”.
Poderia ser pior? Poderia. Na pouco abalizada opinião de Beronha, uma derrota do Atleticon iria exigir uma frota de ambulâncias e a presença do IML ao apito final.
ENQUANTO ISSO…
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