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O Febeapá continua
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A Companhia das Letras acaba de lançar Febeapá – Festival de Besteira que Assola o País, de Stanislaw Ponte Preta, 483 páginas, 49,90 reais. Ao ficar sabendo da boa nova, em texto de Rosane Pavan, na Carta Capital desta semana, professor Afronsius festejou a volta às livrarias do Sérgio Porto. E tratou de reservar seu exemplar:

– Embora já tenha A Revista do Lalau, Agir Editora, 2008, que reúne também as certinhas do Lalau, pequena história do jazz, o show do crioulo doido, notícias da Pretapress, dicionário de gírias cariocas, a última entrevista, cinema, teatro e outras raridades de Sérgio Porto, Stanislaw Ponte Preta e outras vidas do humorista genial.

Voltando ao texto de Rosane Pavan, temos que o pontapé inicial para o Febeapá foi dado por uma inspetora de ensino do interior de São Paulo, “portanto uma senhora de um nível intelectual mais elevado pouquinha coisa”.  Ao saber que o filho, um “debiloide”, tirara zero numa prova de matemática, “a cocoroca não vacilara em apontar o professor como perigoso agente comunista”. Era a “Redendora” em ação…

“Diariamente às terças e quintas”

Como, em se tratando do Lalau, não dá para resistir, retornamos à revista Carta Capital e a um dos alvos preferidos do Stanislaw, o colunista social Ibrahim Sued, que garantia estar “diariamente às terças e quintas” na apresentação de seu programa de televisão.

Tevê já batizada por Sérgio Porto como “a máquina de fazer doido”.

Aproveitando, sobre a máquina de fazer doido, professor Afronsius lembrou que (coincidência) no dia 2 de setembro, há 46 anos, era criada a internet, que aportou no Brasil em 1988. Com o globalizado lado bom e lado ruim das coisas.

– Que que diria dela, internet, o saudoso Stanislaw? Liquidificador (planetário) de fazer doido?

ENQUANTO ISSO…

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