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O outro lado do balcão

Atendendo a pedidos (2, a bem da verdade), professor Afronsius pinçou mais alguns casos do “Solte o Verbo”, enviados por funcionários do Bamerindus para o EspalhaFato, jornal do pessoal que trabalhava naquele banco, edição de abril de 1995.
– Certa vez a zeladora recém-contratada estava limpando os móveis perto do aparelho de telex no momento em que uma outra unidade passava uma mensagem.
Assustada, sai correndo, e tremendo vai falar com o gerente.
– Eu não trabalho mais neste banco.
Aqui tem fantasma. Eu estava limpando os móveis quando, de repente, a máquina de escrever começou a bater sozinha.
Outra:
– Certo dia, uma senhora perguntou no balcão se podia receber seu benefício. O funcionário, constatando o nome dela na listagem, pediu que se dirigisse ao caixa. A senhora, empolgada, deus as costas e foi embora.
No dia seguinte, ela volta e, indignada, diz ao funcionário que a havia atendido no dia anterior:
– Olha moço, eu fui na Caixa e o meu dinheiro não estava lá.
Mais uma:
– Um funcionário da Agência Itumbiara/GO consultou outra unidade para autorizar um saque cruzado em conta corrente.
– Há saldo para saque de Cr$ 270.000,00 na conta tal?
– Sim. Pode identificar o cliente e pagar.
– Olha, o moço é moreno, tem bigode, é alto e é caminhoneiro.
Para encerrar:
– Este fato aconteceu em nossa agência há dois anos. Depois de ter comprado um Bamerinclub, o cliente se dirige à gerência solicitando uma informação. Diante do débito mensal do Bamerinclub, ele queria saber o endereço e, assim, conhecer esse clube do Bamerindus.
Pano rápido. Ou melhor, fim do expediente. Feriado bancário.

ENQUANTO ISSO…


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