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O tal coelhinho – hoje

Não que (ainda) acredite no coelhinho da Páscoa, mas porque um vizinho, certamente para manter a tradição, quis saber, o professor Afronsius acabou aturdido. O dito cujo vizinho sapecou-lhe a pergunta, logo cedo:

– Muito chocolate de presente?

A resposta foi a mesma de anos passados, um não – fulminante. Até porque, como vem acontecendo de modo assustador ultimamente, o comércio ampliou o leque e privilegia outro segmento de consumidores, anunciando, basicamente, “muitas gostosuras irresistíveis para seu pet”.

E chega até a, numa breve recaída de humanização, recomendar atenção especial quanto ao chocolate destinado ao bicho homem – no caso, só se destina aos ditos seres humanos, “pois o mesmo, o chocolate de gente, é muito tóxico ao seu animalzinho”. Aí, por supuesto, trata de empurrar, no paralelo, produtos especiais, entre eles bombons e palitinhos de chocolate. Basta ver o Chocodog’s  – o petisto bom pra cachorro, conforme a publicidade. Ou, conforme alguns gringos, Elbocadillo bueno para su perro!

Ao ficar sabendo disso, Chocodog’s, e lamber os beiços, Beronha, nosso anti-herói de plantão, começou a latir…

Afinal, a sua cestinha de Páscoa, uma caixa de papelão que antigamente guardava um par de sapatos, hoje toda carcomida, amanheceu vazia. Mais uma vez vazia.

ENQUANTO ISSO…

 

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