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Depois de cumprir o sagrado (mas nem sempre respeitado) direito do voto, um dos 1.293.591 eleitores de Curitiba tinha uma sugestão após bater o ponto em uma das 26.524 urnas distribuídas pela cidade:

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– Voto biométrico é ótimo, mas já se faz necessário abrir um espaço especial nos locais de votação, tipo pet clube, para abrigar a cachorrada.

De fato. O que tinha de gente saindo de casa levando o cachorrinho e, depois, o título de eleitor…  Alguns eleitores, inclusive, tiveram de voltar, posto que pegaram o dog e esqueceram o título na gaveta.

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Fora isso, para encarar a urna, um outro cidadão patinou na identificação biométrica.

– Coloque o polegar direito.

Nada.

– Passe este pano úmido no dedo.

Nada.

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– Use o polegar esquerdo.

Nada.

– Tente o indicador.

Nada.

– Tente o indicador da mão esquerda.

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Nada.

– Tente de novo passando o pano úmido no dedão…

– Oba! Funcionou!

Acabou dendo certo. Comentário do eleitor aos mesários:

– Ainda bem que a identificação é feita com os dedos das mãos. Já pensou se fosse com os dedos dos pés?

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Não muito longe dali, com a revogação da lei seca em Curitiba, a queixa era de um proprietário de boteco, não o do Luzitano com Z. Era tamanha a confusão no bar que ele, o proprietário, defendeu não a volta da lei seca, de poucas horas, mas a sua substituição por uma quarentena.

Fica a sugestão para as próximas eleições que tenham segundo turno.

ENQUANTO ISSO…

 

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