Mesmo no decantado país do futebol, um jogo de bola continua desconcertante. Não só pelos lances em si, mas pelo desconhecimento total das regras e, pior ainda, das marcações em branco que fatiam o gramado. Incluindo o sintético.
Dias atrás, diante da televisão, a turma acompanhava Legia x Real Madri, na Pepsi Arena, em Varsóvia, pela Liga dos Campeões. Isso mesmo, Pepsi em Varsóvia.
O árbitro marca uma falta nas proximidades da grande área. E alguém não discute a penalidade, mas quer saber pra que diabos serve a (famosa) meia-lua. Felizmente, um parceiro ao lado, refeito do susto, explicou:
– É o arco penal. A meia-lua tem como objetivo determinar a distância de 9,15m que os jogadores, com exceção do cobrador da penalidade máxima, por supuesto, devem permanecer. Somente o cobrador pode ficar à frente dessa marca. Já a marca do pênalti assinala a distância de 11 metros até a linha do gol. A regra oficial estabelece que, se algum jogador invadir essa área, o árbitro terá que mandar repetir a cobrança, independentemente do resultado do chute.
– Puxa, eu não sabia. Coisa complicada…
Isto posto, bola pro mato e, felizmente, todos puderam voltar ao jogo. Que, aliás, terminou 3 x 3.
ENQUANTO ISSO…
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