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Sobre piadas ou brincadeiras no momento (ou lugar) errado, há quem recorde uma. Tempos atrás, comboiados pelo jornalista Sérgio Quintanilha, três colegas de jornal, em Curitiba, vão conhecer a cidade onde o Quinta nasceu. A gloriosa São João do Ivaí. Domingão, o trio vai visitar o principal bar da cidade e, por supuesto, o tunguete.

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O quarteto adentra ao recinto e topa com umas dez pessoas mergulhadas no baralho. Um dos jornalistas (ele mesmo, o Valdir) dá voz de prisão:

– Polícia! Todo mundo na parede!

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O grupo leva tremendo susto. Inclusive o delegado, o juiz de Direito e o prefeito. Um deles já com as mãos sobre a cabeça e a caminho da parede mais próxima. Passado o espanto – dos dois lados -, difícil foi se desculpar pela brincadeira.

Já um outro jornalista, em visita à Lapa, chega a um hotel fazenda. Na entrada, cumprindo as formalidades de praxe, a recepcionista quer saber o número da placa do carro.

– Não sei. Acabei de furtar o veículo…

Espanto e breve silêncio seguido de leve esboço de sorriso. Ainda com um ligeiro tique nervoso do outro lado da mesa de recepção, a coitada da funcionária.

– A gente perde a vaga no chalé, mas não perde a piada – tentou se justificar o jornalista.

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ENQUANTO ISSO…