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– Falando o português escorreito, foi uma catástre.

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A queixa do Beronha, inteiramente procedente, menos quanto ao escorreito português, procede inteiramente. Nosso anti-herói de plantão comentava o jogo do Brasil contra o Paraguai, pela Copa América.

Segundo a crônica especializada, o time de Dunga “começou o jogo dando aquela pinta de que não passaria sufoco, mas terminou asfixiado. Abriu o placar com Robinho no primeiro tempo, se encolheu de maneira inexplicável, tomou o empate de Derlis González em uma besteira de Thiago Silva e foi superado nas penalidades: 4 a 3”.

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Resumo: não teremos Brasil e Argentina na semifinal.

No mais, professor Afronsius citou uma frase do escritor Mark Twain, um dos primeiros grandes críticos da imprensa e, isso, há mais de um século.

Existem leis para proteger a liberdade da imprensa. Mas não existe nada decente para proteger as pessoas da imprensa.

Na versão futebolística brasileira, temos:

– Existem leis para proteger os jogadores, seus altos salários e o comando da seleção e da Fifa. Mas não existe nada decente para proteger os torcedores do mau futebol.

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Mais complacente, Natureza Morta interveio:

– Poderia ser pior. A rigor, poderíamos ter perdido não de 4 a 3, mas de 4 a O. Melhor do que 7 a 1.

ENQUANTO ISSO…

 

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