Ainda por conta da euforia rubro-negra (é, 2012 tem sido um tobogã de emoções), o professor Afronsius citou a Cápsula do Tempo. Outro episódio de coisas que parecem só acontecer com o Atlético.
Para quem chegou agora: em 2000, o jornal The New York Times recolheu pelo mundo objetos que representassem o que existia, à época, de mais simbólico no planeta.
Suprema e eterna glória
O acervo da humanidade foi reunido e guardado, à espera do grande momento. Ano 3000, em Nova Iorque. Dele consta – suprema glória! – a camisa do Clube Atlético Paranaense. Como se sabe, que o repórter do jornal que veio a Curitiba – uma das quatro cidades do mundo escolhidas para o trabalho de pesquisa e seleção-, ao pegar um táxi aleatoriamente, falou sobre o projeto e perguntou ao motorista o que ele gostaria de colocar na cápsula. – A camisa do meu clube do coração – devolveu de pronto Clóvis Gonçalves, sem imaginar que ele também entraria para a história do século. Não deu outra: a camisa rubro-negra, única da cápsula, estará simbolizando o futebol para as futuras gerações. De toda a galáxia, conforme Natureza Morta. Beronha: – Será que gente vai poder comparecer à festa? Silêncio total de Natureza e do professor Afronsius, enquanto faziam as contas mentalmente. – O Atlético pode operar milagres, mas, descobrir a fonte da juventude…
ENQUANTO ISSO…