Não é de agora, o comentário, mas continua valendo: que falta nos faz o Stanislaw Ponte Preta. Imaginem hoje o Lalau diante do tal de Facebook e outras tais ditas mídias, comentou professor Afronsius, um eterno fã de Sérgio Porto e o seu Febeapá – o Festival de Besteira que Assola o País.

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Tanto procede a admiração pelo filho de dona Dulce que, no feriado, o vizinho de cerca (viva) da Mansão da Vila Piroquinha aproveitou para mais uma incursão à Revista do Lalau, edição da Agir, 2008. Diante do interesse de Natureza Morta e Beronha, foi em frente.

De Arquimedes a Bonaparte

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No A.B.C. da História, Stanislaw não deixa por menos. Alguns exemplos:

Arquimedes – Descobriu uma lei de física quando mergulhou no banho. Se tivesse nascido carioca, a Inspetoria de Águas não lhe teria dado essa oportunidade.

Bonaparte – Um louco que tinha mania de ser Napoleão.

Colombo – Autor de duas descobertas notáveis: a América e o ovo em pé.

Yale – Universidade americana onde foi inventada a fechadura.

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Sobre bichos

Bucéfalo – Usa-se para xingar. Quando a gente quer chamar alguém de cavalo, chama logo de bucéfalo, que é uma palavra mais feia e xinga melhor.

Cegonha – Costuma pagar pelos crimes que não cometeu. Muita gente faz besteiras por aí e depois diz que foi a cegonha.

Foca – Dizem que no Brasil não tem disso, a não ser na imprensa.

Sardinha – As sardinhas só andam em grupos (cardumes), tanto no mar como na lata.

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Peru – Primo pobre do pavão. Muito mais modesto, nunca vai às festas: morre na véspera.

Cutucando a censura

Em pleno 1968, Stanislaw sapecava no Jornal dos Sports: “Censores se censuram. Os censores, numa reunião que durou pouco, decidiram pedir dispensa coletiva do cargo porque ‘chegaram à conclusão de que a censura política prévia deveria ser abolida’, como acontece nos países democráticos. Mas isto não foi aqui não pessoal! Isto foi na cidade de Praga. Aqui é diferente: praga aqui é a censura”.

ENQUANTO ISSO…

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