
Depois de encarar o trânsito em Curitiba, e não apenas nos chamados horários de pico, há quem defenda – a exemplo de São Paulo – a implantação do rodízio de placas.
Professor Afronsius acha a ideia oportuna – e vai além. Vai além a pé, por supuesto:
– É bom ir pensando desde já no rodízio de coleiras. E tentar disciplinar o tráfego de caninos e de pessoas. Independentemente da largura das calçadas.
E tratou de explicar: quando sai dar uma banda com Schnapps, o seu monstrengo cãozinho de estimação, enfrenta tráfego pesado.
– Quase não há espaço para caminhar. Nem para dar meia volta e retornar. E os pegas entre a cachorrada são frequentes. Sobrando para o incauto do cabôco na outra ponta da coleira. A mais perigosa.
Não é pra menos
Ainda do professor, em defesa de sua tese rodízio de coleiras já: o Brasil é o quarto país no ranking mundial de população de animais de estimação, com 132,4 milhões de pets. Tem mais: segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em estudo realizado com o Ministério da Saúde, quase metade das residências brasileiras possui pelo menos um cachorro. Ops! Cachorro, não, pet. E uma em cada cinco casas abriga um gato de estimação.
A região Sul (58,6%) é a que tem mais residências com cachorros, ops! Pets.
Hoje, segundo ele, visivelmente em pânico, sacramentou-se a opção preferencial pelos pets.
Fica a sugestão do rodízio.
Centrão quer tirar proveito da indefinição da direita para 2026 e da impopularidade de Lula
Lula descarta controle de gastos e aposta em medidas que podem elevar rombo
Ex-ministro de Bolsonaro usa o filme “Ainda Estou Aqui” para criticar excessos do STF
Eduardo Bolsonaro vê “jogo armado” de PT, PGR e Moraes para teter seu passaporte