Ainda sobre Dalton Trevisan, por obra e graça, muita graça, do jornalista Eduardo Aguiar, não há a menor dúvida: o Vampiro de Curitiba é atleticano. Empedernido. Inclusive, faz parte da extensa galeria de famosos torcedores do clube, como atesta o site furacao.com. A seu lado, além do Pai da Aviação, Alberto Santos Dumont, Bento Munhoz da Rocha Netto e o maestro Bento Mossurunga, autor do hino oficial do Paraná, composto em 1903 e oficializado em 1947, há personalidades como Paulo Pimentel, Paulo Leminski, Raul Boesel, Ney Braga, Manoel Ribas, Waldemar Niclevicz e o sempre saudoso jornalista Francisco Cunha Pereira Filho.
Quanto à foto que o Dudu estampou no Facebook, de torcedores deixando a Baixada de antanho, o cidadão apontado como Dalton Trevisan até que leva alguma semelhança, de perfil, mas não se trata efetivamente do nosso contista maior.
Isso, inclusive, foi confirmado por ele, o próprio, o Dalton, e não o seu quase sósia também fotografado por acaso. E, caso necessário for, basta ligar para o DT. O código secreto para completar a ligação é Estevão.
Professor Afronsius tem o número, mas, mesmo em casa, mantém os dígitos “em lugar incerto e não sabido”. Assim, honra a palavra empenhada ao amigo, tempos atrás, em certa manhã de domingo na Boca Maldita. É mais do que segredo de Estado, é segredo levado a sério.
– E não adianta insistir, não abro o jogo, posto que não pretendo amargar a pior das pragas do Vampiro, qual seja, ser tachado de “barata leprosa” e execrado em vielas e praças públicas.
No mais, o Furacão continua nas cabeças, não de ponta cabeça na tabela. Perdeu anteontem, mas, como diz o Donizete, o Maringá, para os mais próximos, “time grande joga domingo”…
ENQUANTO ISSO…