No esporte, e há quem acredite, o importante é competir. Mas, conforme as circunstâncias, vencer é imperioso. Dois exemplos recentíssimos: o 3 a 0 do Brasil sobre a Argentina e, mais por supuesto ainda, o triunfo do México sobre os Estados Unidos.
Ao saber do resultado, 2 a 1, há quem tenha indagado de imediato, caso do Beronha:
– O trampa do Trump foi convidado a dar o pontapé inicial e chutou contra o próprio gol?
Claro que não, mas levou um pontapé nos fundilhos. E, detalhe, foi de virada aos 43 do segundo tempo e com gol de zagueiro (Rafel Márquez). O palco da batalha foi Columbus, pelo hexagonal final das eliminatórias para a Copa 2018 da América do Norte e Central. Como registrou a BBII – Briosa, Brava e Indormida Imprensa -, Layún abriu o placar para o México; Wood – que é de família japonesa – ao receber passe de Altidore – filho de haitianos – empatou para os Estados Unidos. Aí, de cabeça, o zagueiro e capitão Rafael Márquez marcou o gol da vitória. O triunfo foi o primeiro da seleção mexicana em território americano, pelas eliminatórias, desde 1972.
Há quem tema que, por causa da derrota, o trampa do Trump decida construir na fronteira com o México um muro bem alto, tipo três andares, recheado de arame farpado. E com minas terrestres, do lado de lá da fronteira, é claro.
ENQUANTO ISSO…