Para quem acha que no Brasil nada funciona a contento, inclusive o futebol profissional, tornando recorrentes muitas coisas chatas e irritantes, algo “mais monótono do que itinerário de elevador”, como diria Stanislaw Ponte Preta, há quem faça ressalvas. Uma delas:
– O Sedex.
De fato. Sedex, que vem a ser Serviço de Encomenda Expressa Nacional, justifica plenamente o que apregoa: mandou chegou.
Criado em março de 1982, já no primeiro ano distribuiu 72.165 pacotes em diversos pontos do país. Em 1987, batia a marca de 18,5 milhões de encomendas entregues. Dois anos depois, com o Sedex a cobrar, veio a possibilidade de postagem de até 25 kg. Quatro anos mais tarde, o Disque Sedex, para coleta das encomendas por telefone. Inicialmente, o serviço atendia apenas a Grande São Paulo, mas em 1997 foi estendido para todas as regiões do país.
Com o Sedex 10, de 2001, a entrega de encomendas passou a ser feita até 10 horas da manhã do dia seguinte ao da postagem – desde que ela tenha sido efetuada até 16 horas. Em seu primeiro ano foram postadas 98,2 milhões de pacotes. E a demanda continua crescendo. O que é bom vai longe.
ENQUANTO ISSO…