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Vai encarar?
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Traduza se for capaz. O desafio é da Seção Achados&Perdidos, exclusiva do blog:

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Trata-se da página de rosto de Cangaceiros em edição russa, com tradução de N. Tultchínskaia. José Lins do Rêgo/Cangaceiros/Romance. Tradução do português/Editora de Literatura Estrangeira/Moscou, 1960.

– Fácil, não? – brincou professor Afronsius, aproveitando para contar que, quatro anos depois de 1960, possuir um exemplar desse livro representava sério risco à integridade física do proprietário, mesmo que fosse um mero colecionador de relíquias.

Cangaceiros foi o último romance de José Lins do Rêgo Cavalcanti, publicado em 1953. O escritor nasceu em Pilar, Paraíba, no dia 3 de junho de 1901. Morreu no Rio de Janeiro, no dia 12 de setembro de 1957.

O livro considerado sua obra-prima pela crítica literária foi Fogo Morto, de 1942. Segundo o grande Otto Maria Carpeaux, José Lins era “o último dos contadores de histórias”. Menino de Engenho, de 1932, foi seu primeiro trabalho.

Ainda do Zé Lins, como era chamado pelos amigos, tivemos Doidinho (1933), Banguê (1934), O Moleque Ricardo (1935), Usina (1936), Pureza (1937), Pedra Bonita (1938), Riacho Doce (1939), Fogo Morto (1943), Eurídice (1947), Gordos e Magros (1942), Poesia e Vida (1945), Homens, Seres e Coisas (1952), A Casa e o Homem (1954), Meus Verdes Anos (1956) e O Vulcão e a Fonte, publicado em 1958, e Dias Idos e Vividos, que veio a lume, como se dizia mui antigamente, em 1981.

Resumindo, para quem não conhece, um escritor regionalista, porém universal.

ENQUANTO ISSO…

 

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