Cada um na sua – alimentando a sua mania. Vai daí que o nosso caçador de gentílicos topou com dois desafios ao caminhar pelo bairro do Juvevê: numa quadra, um carro com placa de Fernandes Pinheiro – PR. Mais adiante, um outro, placa de Minas Gerais – Piumhi.
No primeiro caso, Fernandes Pinheiro, na região Sudeste, cidade vizinha a Irati e Teixeira Soares, o gentílico é fernandespinheirense.
Criado através da Lei Estadual nº 11266, de 21 de dezembro de 1995, quando desmembrado do município de Teixeira Soares, Fernandes Pinheiro tem no agronegócio a base de sua economia. Sua população estimada em 2005 era de 6.602 habitantes.
Já no caso de Piumhi, município próximo a Pimenta, Pains e Capitólio, contava, pelo censo de 2016, com 34.306 habitantes.
O gentílico? Piuiense – ou, como defendem alguns, piumhiense.
Situada na região Oeste de Minas, a cidade foi fundada em 20 de julho de 1868. Virou município em 1974. O nome deriva de Piu-I, rio que atravessa a região. Segundo os índios tupis, significava rio de peixe – ou rio dos borrachudos.
ENQUANTO ISSO…