Não teve jeito. O Django e a Greta, os gatos lá de casa, não escaparam das pulgas. Recentemente, encontrei no Django aquelas bolinhas pretas (cocô de pulga) e logo em seguida ele começou a se coçar. Não deu outra: a praga tinha aparecido.
Conversei com a veterinária dos dois, a Dra.Tatiana Takeko, do Cantinho do Gato, e ela me contou que o calor é favorável a infestação de pulgas. Como os meus gatos não passeiam, ela me explicou que qualquer um pessoa que frequenta a casa pode ter levado uma pulga lá para dentro. E isso é o suficiente para que ela se multiplique e se espalhe pelos cômodos – 98% delas ficam no ambiente e apenas 2% nos animais.
O melhor método para acabar com elas deve ser receitado pelo veterinário. Mas, basicamente, existem dois tipos de antipulga: um de ação rápida, mas que dura menos dias; e um de efeito prolongado, que leva alguns dias para começar a agir, mas combate os parasitas por mais de um mês. Para grandes infestações, é interessante o tratamento combinado.
Lá em casa, usamos o antipulga aplicado no pescoço (líquido) e também compramos um spray Fleegard para aplicar em todo o ambiente. O processo é um pouco chatinho, mas o resultado é rápido. Para utilizar o spray você precisa proteger os olhos, usar máscara e luvas. Os gatos devem ficar fora do ambiente algumas horas depois da aplicação. Lá em casa fizemos por partes para não estressar os bichanos.
Outro alerta importante é que as pulgas podem transmitir verminoses. A mais comum delas é a dipilidiose, uma parasitose causada por um verme chato – conhecido popularmente como grão de arroz – que ataca o intestino de cães e gatos. Se o pet está arrastando o bumbum no chão, é mais um motivo para leva-lo ao veterinário.
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