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Pelos caminhos do Paraná BR-277

Hoje, o segundo dia da viagem, partindo de Curitiba,passamos logo em frente a um lugar bem pitoresco, o Museu do Mate. Que infelizmente encontra-se abandonado,mesmo com toda sua beleza.


Museu do Mate

Alguns quilômetros adiante, quando o tempo está aberto, temos um maravilhoso visual da Serra de São Luis do Purunã, o que não aconteceu hoje.


Serra de São Luis do Purunã

A viagem segue super tranquila até a parada para o almoço em Palmeira no restaurante Girassol. Este oferece menu a la carte,com várias opções de carnes grelhadas servido com arroz, feijão, farofa e a polenta com queijo da casa,porção generosa. Bastante conhecido pelos viajantes que vem do oeste do Paraná em direção à capital.


Almoço no Girassol

Mas o destino é Irati, onde vou dormir.
Faltam 75km… a estrada é linda. De carro passamos muito rápido e perdemos toda a beleza do percurso, por isso adoro a bicicleta, posso curtir e observar cada detalhe da natureza.


BR-277

Chegando no restaurante Anila, fui recepcionado pelo Gustavo, filho de Nei Rene Schuck, proprietário que deu o nome em homenagem a sua mãe. Casa tradicional, conhecida pelos queijos e embutidos como o queijo trançado, linguiça blumenau, Cracovia, entre tantos outros produtos artesanais, preparados em pequenas quantidades, trazendo o tempero e sabor das antigas receitas dos avós.

Com o passar dos anos, a empresa cresceu muito e hoje encontramos uma minifazenda, hotel, restaurante e a lanchonete que existe desde a fundação.

Com muita fome claro que não perdi a oportunidade de comer o X-Anila, sanduiche de linguiça Blumenau, queijo e salada e um prato com o queijo e a linguiça grelhada.


Dudu e Gustavo em frente a Anila

X-Anila

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