Recarregando as baterias

Uma leve interrupção nas minhas férias para um post sobre a importância de se tirar férias. Eu adoro o meu trabalho e confesso que, no final de um dia puxado de labuta (que é diferente de um dia puxado para um estivador, por exemplo. Mas não deixa de ser exaustivo) as costas em frangalhos, as olheiras profundas e a exaustão mental são gratificantes, apesar de tudo. Desde que você saiba que deu seu melhor para pensar numa charge ou tira ou ilustração ou seja lá o que for que você fez. Mas quando há um exagero na demanda de trabalho e você não atinge o nível que você se propõe e exige, a coisa fica muito, muito frustrante. É aí que começo a desejar as férias tanto quanto os seios da Scarlett Johanson. Estou já há duas semanas de pernas para o ar, mas já senti de volta uma vontade imensa de correr para a prancheta. E tenho feito isso, embriões de tiras já começam a se agitar no meu cerebelo, ideias para charges pululam na minha mente, textos infames lutam para ver a luz, e isso é um bom sinal. Até atualizei meus dois blogs. Este e este, com alguns desenhos que fiz ontem e hoje. Well, por mais que eu queira, enquanto vou dar preferência para meu ócio:>)
(Benett)

Freak Brasil
Um tanto longe das notícias, achei que o Brasil tinha mudado. Não, continua do mesmo jeito: Gilmar Mendes manda soltar Marcos Valério (de que lado o Magistrado está, hein?) e o Tarso Genro dá asilo a um terrorista italiano. Que exemplos, que exemplos de conduta. Caciolla e Daniel Dantas comemoram. (Benett)