Retorno à terra sagrada – a Bahia com h- onde todo mundo é de d´Oxum! Onde Senhor do Bonfim espalha os brancos na negra pele; sou da linha direta, do ori dourado, da flecha certeira. Ora yê yê! Mutalambô!! A metafísica dos porões dos navios, uma África que atravessa o Brasil.
Pretendo ir mais mais fundo, adentro, onde brota o samba dos pés miúdos e palmas cadenciadas; a Ciata por extensão e dolência, que desaguou no 2/4. O Rio. Riachão! E João tudo sincopou, deu em bossa. Deu em lindezas. As chulas de Roberto, amaríssimo guardião. Quem sabe, quem sabe… Ê semba, ê samba. O recôncavo e o reconvexo.
Portanto, senhores, peço licença para me ausentar por breves dias. Brevíssimos. Vou LÁ e volto. Trago registros. A memória sob verniz, a qualidade do que me vier. Até mais!
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