Foi com grande tristeza que fiquei sabendo que o ator Roberto Bolaños, o intérprete de Chaves e Chapolin, chamado carinhosamente de Chespirito no México, faleceu aos 85 anos. Como boa criança dos anos 90, lembro com saudades das tardes em casa em que assistia aos episódios de “Chaves” e “Chapolin” e cantava junto as canções do programa. Ou tem alguém que não se lembra do “Que bonita sua roupa, que roupinha muito louca”…
Hoje, com distanciamento e com conhecimento, quando assisto aos episódios das séries percebo que ela não acabou quando parou de ser produzida. Continua encantando gerações ao longo dos anos, através das exibições no SBT, na TV fechada, e em outros países. E isso por conta de seu humor puro, infantil, mas ao mesmo tempo cheio de valores e boas mensagens para as crianças e até mesmo os adultos.
Ícone da cultura pop mundial, Chaves comoveu até mesmo a Rede Globo. A equipe de mídias sociais do canal, em uma decisão extremamente acertada, compartilhou em sua página no Facebook o status do SBT.
Para relembrar o eterno Chespirito (considerado um pequeno Shakespeare no México), o SBT exibe logo mais, após o fim de “Chiquititas”, o especial “Obrigado, Chaves”, sobre a vida e carreira do nosso eterno menino bagunceiro que vive no barril.
É como diz o poeta: A gente não morre. Fica encantado. E, no caso de Roberto Bolãnos, a máxima não poderia ser mais verdadeira. Obrigado, Roberto. Obrigado, Chaves, por terem feito parte dos sonhos e da infância de milhões de crianças.
A pedido do UOL, a dubladora da Chiquinha gravou uma mensagem emocionante de despedida da personagem Chiquinha se despedindo de Chaves.
Prometemos despedirmos-nos…
Sem dizer “adeus” jamais!
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