O Sintonizando mostrou aqui no dia 5 de janeiro o Top 5 de novelas da Globo mais comentadas nas redes sociais. O autor Walcyr Carrasco, por exemplo, figura com dois sucessos: “Verdades Secretas”, exibida no ano passado às 23h, e “Amor à Vida”, que foi ao ar no horário nobre em 2013.
Aproveitando que Carrasco é um dos autores mais conectados nas redes sociais e vive ligado no Instagram (sigam lá!) , conversamos com ele com exclusividade sobre o Top 5 e também sobre a estreia de “Eta Mundo Bom”, que estreou segunda-feira na RPC.
Você tem dois sucessos no top 5 de novelas mais comentadas nas redes sociais. A que você atribui isso?
Eu mesmo adoro as redes sociais, participo delas e acho que isso ajuda a aumentar os comentários. Pode ser que eu fale com um público mais jovem também, para quem as redes sociais fazem parte do dia a dia.
Você é bem ligado nos comentários dos usuários e geralmente está conectado na hora dos capítulos. As redes sociais são os novos grupos de discussão? Elas influenciam de alguma forma na construção dos capítulos?
Não especificamente. Eu sempre fui ligado em todos os comentários: desde o rapaz do supermercado à mulher de sociedade. Quando comentam algo, eu arquivo a informação. Nesse sentido, as redes sociais também contribuem.
Eta Mundo Bom é seu retorno ao horário das seis depois dos sucessos de “O Cravo e A Rosa”, “Chocolate com Pimenta” e ‘Alma Gêmea”. Por ser uma novela de época, o que os usuários de redes sociais podem esperar da novela?
Muito humor, amor e emoção. E temos algo inédito: os personagens da novela ouvem uma radionovela, “Herança de Ódio”. Na época, o rádio fazia parte do cotidiano. Entretanto, os capítulos de gravação, tal como eram na época, aparecerão na íntegra apenas no site do Gshow. Tem também um clipe oficial do Gusttavo Lima, um webdocumentário em homenagem ao Mazzaropi somente na web. Há sim uma ligação entre a internet e a novela, mesmo sendo de época.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura