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Admiro as pessoas que sabem se reinventar. Que deixam um local confortável e arriscam. Sabem seguir o intelecto e os sentimentos ou redirecionar um ou outro. Podem sofrer, se sentir inseguros, mas superam tudo e acreditam no que têm a oferecer. É o caso da cantora, compositora e instrumentista Vilma Ribeiro.

Por mais de dez anos esteve junto com a banda Namastê, dedicando-se prncipalmente ao reggae. Ao mesmo tempo, estudou engenharia química. Por um tempo, também participou de outra banda, Risoflora, mais ligada à música brasileira e ao rock. E cursou outra universidade, de música.

Sentiu que precisava mudar e, com respeito ao trabalho anterior, saiu da zona de conforto e deixou a banda de tanto tempo para apostar num projeto solo e autoral. Acaba de lançar o disco que leva o seu nome, junto com um quarteto de primeira linha da música. Apostou em uma música que reúne jazz, blues e música brasileira, bem temperada.

Seu registro de voz grave caiu bem para o estilo, como vocês podem ver no vídeo acima em que ela fala de seu trabalho e nos presenteia com boa música.

Vilma Ribeiro se reinventou e, na minha opinião, para melhor.

Vejam, ouçam, curtam, comentem e compartilhem.

E quem quiser ver ao vivo o novo trabalho de Vilma Ribeiro pode ir nesta terça-feira (6/12/11) no Estofaria Bar (Rua Itupava, 1436 – Alto da Rua XV – 3044-6657), que ela vai se apresentar ali.

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