Dois violões tocam na noite
Do asfalto vê-se a luz na janela
A neblina forma pequenas gotas no vidro
Um senhor em seu chapéu fuma, curvado, um cigarro também velho, no banco frio da esquina
A moça passa
No batom um gosto trêmulo de carmim
Toc toc do salto no petit pavê
Belas pernas marcam o ritmo
Dos violões que tocam na noite fria de Curitiba
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