A Quadra Cultural do Bar do Torto está marcada para o dia 16 de fevereiro. Será a quinta edição e a primeira sob a nova administração municipal. Como vocês devem se lembrar, Gustavo Fruet fez promessa de campanha, em discurso à frente do bar, para, caso vencesse a eleição, como venceu, manter e apoiar a iniciativa do Arlindo Ventura, o Magrão.
Para este ano estão programadas ótimas atrações musicais. A principal é Jerry Adriani, e o sábado terá ainda a Banda Mais Bonita da Cidade, a Banda Gentileza e Annie e The Malaguetas Boys, entre outros.
No dia do evento, que entra para o calendário oficial da cidade, várias ruas são fechadas e várias atividades e comécio acontecem simultaneamente. É o povo nas ruas, quase numa versão em miniatura do que acontece durante a Virada Cultural.
Como se sabe, a burocracia de virada de governo prejudicou alguns eventos culturais, como o Carnaval e a Oficina de Música de Curitiba, que sofreram com indefinições e falta de verba e ficaram aquém do que poderiam (embora a Oficina de Música tenha se saído muito bem, como quase sempre em seus 31 anos de história).
Espera-se que a mesma burocracia não atrapalhe a promessa do prefeito Gustavo Fruet de facilitar o apoio à Quadra Cultural. E que tanto Fruet, quanto sua equipe de várias secretarias e o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli, consigam vencer a “burrocracia” e apoiem esta iniciativa cultural privada e que merece o apoio de toda a cidade. Deputados e vereadores comprometidos com a Cultura, como Ângelo Vanhoni e Jonny Stica, também devem ajudar.
Em uma noite passada, ouvi uma pessoa que acabava de conhecer comentar que ela mora ali no São Francisco e que sente medo de ir sozinha a pé para casa quando o Bar do Torto está fechado. A região – assim como toda a cidade – fica mais insegura quando o povo não está nas ruas.
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