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Tudo é Jazz em Ouro Preto
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Jon Hendricks, Joshua Redman, Miguel Zenón e outros artistas da Rússia, Malásia, EUA, México e Brasil estarão no Festival Tudo É Jazz, de Ouro Preto, em Minas Gerais. O evento está na nona edição e neste ano homenageia Louis Armstrong. Como coisa boa tem de ser divulgada. Seguem as informações recebidas via assessoria de imprensa. Gente boa e música boa, a reunião perfeita para o fim da outra semana.


Depois de uma bela homenagem, ano passado, a uma das maiores cantoras de jazz que o mundo já teve, Billie Holliday, o Tudo é Jazz 2010 irá recordar o talento ímpar do cantor e trompetista americano Louis Daniel Armstrong ou Louis Armstrong, considerado a “personificação do jazz”, pois até quem não tem apreço pelo gênero reconhece a voz e o retrato dele. Armstrong foi um jovem pobre e começou a tocar muito cedo, casou-se quatro vezes, mas não teve filhos e tocou em várias bandas, mas a mais reconhecida foi “The Hot Five”. Em 1964 ele atingiu o maior recorde de vendas, ultrapassando as suas antigas gravações com “Hello, Dolly!”.

Para homenagear Louis Armstrong a curadora e idealizadora do Tudo é Jazz, Maria Alice Martins, convocou o 3 Cohens Sextet, com a participação especial do grande músico e cantor mineiro Maurício Tizumba. O show dos 3 Cohen, Yuval, Anat e Avishai, acompanhados de três músicos, está marcado para o dia 17 de setembro, sexta-feira, às 20h. No dia 18 de setembro, sábado, Nnenna Freelon, Jon Hendricks e Jon Fadis também planejam um espetáculo inédito em homenagem a Armstrong.

Nesta nona edição, segundo Maria Alice, a prioridade é misturar artistas do mundo inteiro. “Teremos representantes da Rússia, Malásia, New Orleans, Porto Rico, México, Minas Gerais e por aí vai”, destaca Maria Alice.

A partir do dia 16 de setembro, quinta-feira, doze bandas irão passar pelo palco do Teatro Ouro Preto, no Centro de Artes e Convenções da UFOP. Para abrir a programação Maria Alice fez questão de honrar os mineiros com o show do violonista Gilvan de Oliveira. “Eu quis prestar uma homenagem a ele, colocá-lo em primeiro plano”, resume a curadora. O show está marcado para às 18h e, na sequência, às 20h, o jovem pianista russo Eldar E. Djangirov, apresentará sua performance ao lado do consagrado saxofonista, Joshua Redman. Nesse mesmo dia, às 22h, Linda Oh Trio, apresentará um espetáculo que mistura ousadia e erudição. Para encerrar a noite, às 24h, o mais popular, o excelente pianista e cantor e irmão de Nat King Cole, Freddy Cole.

A abertura da noite de sexta-feira, dia 17 de setembro, às 18h, será com o sensacional grupo carioca de choro, Rabo de Lagartixa. Logo depois, às 20h, o 3 Cohens Sextet se apresentará tendo à frente a sensacional musa do Festival, Anat Cohen e a participação especial de Maurício Tizumba. Anat Cohen e Daniela Spielmann, do Rabo de Lagartixa, prepararam um número inédito para o evento e irão mostrá-lo neste dia. A partir das 22h a violinista americana de jazz, Regina Carter, considerada pelos críticos de jazz americanos a melhor do mundo, estará ao lado de seu quinteto de músicos excepcionais. O último show, ás 24h, será do quarteto do baterista mexicano Antonio Sanchez (bateria), do qual participa seu irmão, David Sanchez, com a luxuosa companhia do porto-riquenho Miguel Zenón (sax).

No sábado, 18 de setembro, mais uma homenagem a Minas com o show de Marina Machado e banda, a partir das 18h. A noite seguirá regada de honrarias a Louis Armstrong com a apresentação da cantora, compositora e pianista Nnenna Freelon, às 20h e do “maior cantor de jazz de todos os tempos”, que influenciou todos os que cantam jazz, Jon Hendricks, às 22h. A dupla irá aproveitar a oportunidade para relembrar o grande encontro entre Ella Fitzgerald e Louis Armstrong. Às 24h, o tradicionalismo do maestro, compositor e trompetista americano Jon Faddis fechará a noite de sexta com muita elegância, inclusive, com uma canção em que Jon Hendricks e Nneena Freelon também participam.

A veterana Russo Jazz Band se apresentará no sábado e domingo, às 10h, na Maria Fumaça, o Trem da Vale e às 14h, no sábado, na Praça Tiradentes.

O Festival Tudo é Jazz, Ano 9, será realizado no Centro de Artes e Convenções da UFOP, onde estarão instalados dois telões, na parte externa, para aquele espectador mais inquieto não perder nenhum detalhe dos shows no Teatro Ouro Preto. O público também poderá esperar algumas apresentações gratuitas no Palco do Rosário, pois a intenção do Festival é manter seu caráter democrático.

Ações diversificadas durante o Tudo é Jazz
Além do tributo a Louis Armstrong, o Tudo é Jazz celebra os 300 anos de fundação de Vila Rica, hoje Ouro Preto. E, ainda, leva à cidade histórica a exposição “Os Onze Futebol e Arte – África do Sul 2010 x Brasil 2014”, com os artistas: Antonio Hélio Cabral, Antonio Peticov, Cláudio Tozzi, Gregório Gruber, Ivald Granato, José Roberto Aguilar, José Zaragoza, Luiz Áquila, Luiz Baravelli, Tomoshigue Kusuno e Zélio Alves Pinto. A abertura será no dia 16 de setembro, às 17h, no Salão de Exposições da Casa dos Contos (Rua São José, 12 – Ouro Preto – MG), apenas para convidados. A exposição ficará aberta ao público até o dia 10 de outubro, segunda-feira, das 14h às 18h, de terça-feira a sábado, das 10h às 18h e domingo, das 10h às 16h.

Na sexta, dia 17, às 11h, será realizada, também, no Teatro Ouro Preto, no Centro de Convenções da UFOP, a palestra “A realidade da cultura de raiz de New Orleans pós-Katrina”, com o saxofonista, cantor e compositor Donald Harrison Jr., considerado um dos artistas mais significativos a emergir nos últimos vinte anos.

O Festival:

Em setembro de 2002 acontecia em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil, a primeira edição do Festival de Jazz de Ouro Preto – Tudo é Jazz. O objetivo do evento é promover o intercâmbio entre referências internacionais e músicos brasileiros num dos mais importantes destinos turísticos brasileiros. Com o foco no desenvolvimento artístico, sócio e cultural dos participantes, compartilhando com o público as apresentações, o Tudo é Jazz proporciona oficinas e palestras em programas específicos de música, oferecidos gratuitamente pelos músicos estrangeiros e nacionais convidados, como contrapartida ao festival. Desde 2002, mais de 3.000 participantes fizeram parte destes programas, a maioria composta de jovens músicos locais. As conseqüências culturais e educativas desses encontros são um rico legado deixado pelo evento. Os participantes tiveram a oportunidade de encontrar seus ídolos e, sobretudo, de se beneficiar dos seus conselhos e de suas experiências. Alem disso foi criado o Ponto de Cultura do Alto da Cruz, associação de cultura sem fins lucrativos para inclusão social de comunidades carentes por meio da música. Ao longo destes quase 10 anos, algumas entre as maiores referências do Jazz mundial estiveram em Ouro Preto. Grandes nomes da história deste estilo musical foram homenageados e o festival tornou-se referência no calendário internacional de eventos do gênero.

Homenageado

Louis Armstrong

Popularmente conhecido como Satchmo, Louis Daniel Armstrong foi a primeira estrela internacional do jazz. Formado na tradição do estilo de New Orleans, desenvolveu o jazz conduzindo-o ao swing, no qual os solos dos diversos instrumentos substituem as improvisações conjuntas, interpretadas por todo o grupo. Nos anos 30, Armstrong já fizera excursões pela Europa e, depois da Segunda Guerra Mundial, as suas aparições em vários filmes aumentaram sua popularidade (The Satchmo Story, em 1956; Alô, Dolly, ao lado de Barbra Streisand, em 1969). Nos anos 60, atuou na então União Soviética e na antiga RDA, bem como na Austrália e em países africanos. Embora fosse, fundamentalmente, um excelente trompetista, Armstrong alcançou igualmente um grande êxito como cantor, devido à sua forma peculiar de interpretar as peças e à voz áspera que o tornou inconfundível. Entre os seus êxitos destacam-se, a título de exemplo, “Mack the Knife” ou “What a Wonderful World”.

Músicos

Dia 16 de setembro, quinta-feira

Gilvan de Oliveira

Violonista, cantor, compositor, professor e arranjador, Gilvan de Oliveira nasceu em Itaú de Minas. Estudou na Escola de Música da UFMG, com o mestre José Lucena Vaz e ainda com Joe Diorio, do Guitar Institute of Technology de Los Angeles-USA. Foi professor e diretor na Música de Minas Escola Livre, criada por Milton Nascimento e Wagner Tiso. Tem seu trabalho registrado nos seguintes álbuns: “Cordas e Coração”, “Traquina”, “Vinícius nas cordas de Gilvan”, “Retratos”, “Sol”, “Violão Caipira”. Professor e Coordenador da Bituca Universidade de Música Popular Brasileira em Barbacena – MG desde 2005. Recebeu alguns prêmios, como: o Troféu Pró-Música de melhor instrumentista/1995 e melhor arranjador/2002; Prêmio Sharp de Música CD Estação XV em1996; Direção musical e arranjos no CD Semente Caipira, agraciado com Grammy Latino em 2001. Realizou trabalhos com Milton Nascimento, Gilberto Gil, Al di Meola, Fernando Brant, Belchior, Paulo Moura, Guilherme Arantes, Renato Teixeira, Elza Soares, Renato Borghetti, Juarez Moreira, Dominguinhos, entre outros. Em 2010 está lançando seu novo trabalho em CD ” Pixuim” com participação de Hermeto Paschoal e Dominguinhos.

Eldar Djangirov

Eldar E. Djangirov, mais conhecido somente como Eldar é um pianista de jazz. Ele nasceu em 28 de janeiro de 1987 no Quirgistão, se mudou para Kansas nos Estados Unidos e reside atualmente em Nova Yorque. Ele começou tocando piano quando tinha três anos de idade, aprendendo com seus pais russos. Mais tarde ele tomou lições clássicas e foi descoberto aos nove anos pelo aficionado em jazz Charles McWhorter, que o viu tocar em um festival na Sibéria. A família mudou-se para a cidade do Kansas, atraída em grande parte pela história da cidade com o jazz. Durante seus dias em Kansas, ainda antes da puberdade, Eldar já construía uma reputação como verdadeira criança prodígio, aparecendo no premiado Marian McPartland’s NPR show, Piano jazz, quando ele tinha apenas doze anos de idade, sendo assim o mais jovem artista a se apresentar no show. Eldar freqüentou o Interlochen Center for the Arts, a St. Elizabeth’s Grade School e a Barstow School na cidade de Kansas, Missouri. Eventualmente, a família mudou-se para San Diego, onde ele estudou na escola Francis W. Parker e depois na University of Southern California’s Thornton School of Music. Eldar possui cinco discos gravados (quatro deles lançados pela Sony Classical). Seu álbum de estréia foi “Handprints” em 2003, depois “Eldar” em março de 2005, em seguida “Live at the Blue Note” em Maio de 2006, “Re-imagination em junho de 2007 e seu último álbum “Virtue” em agosto de 2009.

Joshua Redman


Joshua Redman (nascido em 01 de fevereiro de 1969) é um saxofonista americano de jazz e compositor que grava para a Nonesuch Records. Ele ganhou o Thelonious Monk International Jazz Saxophone, competição em 1991.
Redman, que é tanto Afro-americano e judeu americano nasceu em Berkeley, Califórnia, filho do saxofonista de jazz Dewey Redman e Shedroff Renee. Ele foi exposto a vários tipos de música no Centro de Música do Mundo em Berkeley. Graduou-se na Berkeley High School, na classe de 1986. Em 1991, graduou summa cum laude com uma licenciatura em Estudos Sociais da Universidade de Harvard. Continuou a desenvolver seu estilo na década de 1990, começando com uma participação como sideman em Youngblood Elvin Jones ao lado de Javon Jackson (gravado no Van Gelder Studio, em Abril de 1991) e continuou com uma participação no disco “Choices” de seu pai Dewey, em 1992. Em seu segundo álbum como líder, “Wish”, ele foi acompanhado por uma notável formação composta pelo guitarrista Pat Metheny, o baixista Charlie Haden e o baterista Billy Higgins. Ele continuou a trabalhar com vários quartetos, incluindo um com o pianista Brad Mehldau, até formar um novo trio, Elastic, com o tecladista Sam Yahel e o baterista Brian Blade. O trio estreou sob a alcunha Yaya3, gravando um álbum com este nome. O mesmo grupo de músicos formou o núcleo do álbum Elastic de Redman, antes de se tornar conhecido como Joshua Redman Elastic Band. Alguns de seus trabalhos foram apresentados no local do Weather Channel no 8s. Além de seus esforços com o Elastic, Redman foi o diretor artístico do San Francisco’s SFJAZZ Collective 2004-2007.

Linda Oh Trio

Nascida na Malásia, Linda cresceu no oeste da Austrália e agora vive em Nova York. Ela começou a tocar piano clássico aos quatro anos de idade, pegou aos onze a clarineta e o fagote aos treze. Aos quinze anos, Linda se envolveu com o jazz tocando baixo elétrico na big-band da escola e big-bands da comunidade. Em 2002 ela foi aceita na Academia de Artes Performáticas WA e começou a tomar aulas de contrabaixo. Em 2004 foi a vencedora da competição IAJE Sisters in Jazz, já em 2005 recebeu o Bob Wyllie, bolsa concedida ao melhor recitalista e o West Australian Youth Jazz Orchestra (WAYJO) Scholarship. Linda compôs para a Youth Jazz Orchestra WA, o WAAPA Big Band e os WASIJ Big Band. Em 2008 ela frequentou o Instituto Steans e em 2009 participou do Workshop do Instituto Weill Professional Development, no Carnegie Hall. Linda recebeu uma menção honrosa nas semifinais do Thelonious Monk em 2009 e o Prêmio de 2010 Bell de jovem artista de jazz do ano. Linda vive agora em Nova Iorque, depois de ter concluído seu mestrado na Manhattan School of Music (atual ensino de baixo da divisão precollege) e toca contrabaixo e baixo elétrico pela cidade. Ela tem se apresentado com Steve Wilson, Joel Frahm, TS Monk, Mark Whitfield, George Garzone, Billy Kilson e Slide Hampton. Ela lançou seu álbum de estreia, “Entry”, com Ambrose Akinmusire no trompete e Calvaire Obed na bateria. Este álbum foi bem em enquetes do All About Jazz e Village Voice (n º 22, na melhor de 2009) e foi ao top 10 no Vijay Iyer de 2009. Linda está trabalhando agora em um quarteto de jazz com o conceito de quarteto de cordas “Concert in the Dark”, onde os músicos tocam com movimentos específicos durante a audiência com o mínimo de iluminação para melhorar a experiência e criar envolventes efeitos surround.

Freddy Cole

Lionel Frederick Cole é um conhecido cantor e pianista americano de jazz cuja carreira já ultrapassa cinquenta anos. Ele faz parte do Freddy Cole Quartet, que faz turnê regularmente nos EUA, Europa, Oriente e America do Sul. Lionel Frederick Cole nasceu em 15 de outubro de 1931 e é filho de Edward Cole e Nancy Paulina. Cole é o irmão mais jovem dos músicos Eddie Cole, Ike Cole & Nat King Cole, pai de Lionel Cole e tio de Natalie Cole. Cole cresceu em Chicago, recebendo visitas que incluíam Duke Ellington, Count Basie e Lionel Hamptom. Apesar de ter começado a tocar piano aos seis anos de idade, Cole ansiava por uma carreira na NFL (liga Nacional de Futebol Americano). Um ferimento na mão encerrou este sonho e o adolescente Cole começou a tocar e cantar nos clubes de Chicago. Apesar de pronto para pegar a estrada aos 18, sua mãe interveio e ele continuou sua educação musical no Roosevelt Institute em Chicago antes de se mudar para Nova Yorque, em 1951. Em Nova Yorque, Cole estudou na Juilliard School of Music, depois fez mestrado na New England Conservatory of Music. Seu primeiro single foi “The Joke’s on Me” lançado em 1952 pela Topper Records, uma pequena gravadora de Chicago. Seu próximo single, “Whispering Grass” pelo selo da Columbia, foi um sucesso moderado em 1953. Ele trabalhou com Grover Washington Jr. e gravou jingles para diversas empresas, incluindo Turner Classic Movies. Durante a década de 1970, Cole gravou vários álbuns para selos Europeus e Ingleses. Ele foi o tema do documentário “The Cole Nobody Knows”, do cineasta Clay Walker, em 2006. Em junho daquele ano, Cole foi adicionado à lista de artistas Steinway.Cole foi introduzido no Georgia Music Hall of Fame em 2007. Em julho de 2009, Cole lançou uma gravação com o seu próprio quarteto (guitarrista Randy Napoleon, o baterista Curtis Boyd e o baixista Elias Bailey), juntamente com o saxofonista e pianista Jerry John Weldon DiMartino tocando ao vivo no clube de jazz Dizzy no Lincoln Center.

Dia 17 de setembro, sexta-feira

Rabo de Lagartixa

Grupo de choro formado nos anos 90 pelos jovens instrumentista, Daniela Spielmann, sopros; Marcello Gonçalves, violão de sete cordas; Alessandro Valente, cavaquinho; Alexandre Brasil, contrabaixo, com a proposta de mesclar elementos rítmicos tradicionais da música brasileira e concepções harmônicas e melódicas contemporâneas. Em 1998 o conjunto lançou seu primeiro CD, “Rabo de Lagartixa”, incluindo composições de integrantes do grupo e de autores consagrados como Jacob do Bandolim (“Diabinho Maluco”), Villa-Lobos (“Melodia Sentimental”) e Dori Caymmi (“Alegre Menina”).

3 Cohens Sextet

Os 3 Cohen, Yuval, Anat e Avishai, trilharam caminhos musicais muito parecidos. Crescendo sob o mesmo teto em Tel-Aviv, frequentando as mesmas escolas diurnas e o mesmo conservatório de música à tarde moldaram suas ideias, abordagens e gostos musicais. Eles frequentaram a Escola de Artes de Tel-Aviv, a Faculdade Thelma Yalin de Artes e o Conservatório de Música Jaffa. Os 3 Cohens tiveram uma formação de música clássica, que incluiu algumas apresentações em orquestras sinfônicas. Mas não demorou para os três descobrirem o grande amor pelo Jazz. A “World Scholarship Tour” premiou os três com bolsas para frequentar o Berklee. Em novembro de 2002 os três formaram um sexteto e se apresentaram em um festival de jazz na Polônia, tocando suas músicas próprias. Isso foi o começo do primeiro álbum “One”. Desde então, os três irmãos tem se apresentado tanto quanto possível. Seus concertos incluem performances no Lodz Jazz Festival (Polônia, 2003), The Tel-Aviv Jazz Festival (2004), Caesarea Jazz Party – em um programa especial de música de Louis Armstrong (2005), NYC (2006 e 2007) e o The Givatayim Jazz Festival em Israel (2005, 2006 e 2007). A memorável história dos três Cohens continua com o lançamento de “Braid” (2007, Anzic Records). É óbvio que os Cohens teriam algum tipo de telepatia e simbiose no palco e no estúdio, mas o nível de interação e cooperação musical que existe entre os irmãos em “Braid” só pode ser descrito como impressionante. A virtuose individual, criatividade e gosto excepcional apenas servem para potencializar a música que primariamente brota do respeito mútuo e amor de um para outro, como família e como músicos.

Regina Carter

Regina Carter, nascida em 06 de agosto de 1966 em Detroit, Michigan, é uma violinista de jazz americana. Carter começou como violinista clássica aos quatro anos de idade, estudando o método Suzuki até os nove anos. Ela é prima do famoso saxofonista James Carter. Carter frequentou a Cass Technical High School com uma amiga, a cantora de jazz Carla Cook, que lhe apresentou Ella Fitzgerald. No colegial, Carter se apresentou com o Detroit Civic Orchestra, tocou num grupo pop-funk chamado Brainstorm e estudou jazz com Marcus Belgrave. Carter recebeu uma licenciatura em música da Universidade de Oakland, em Rochester, Michigan, e estudou no New England Conservatory of Music em Boston antes de forjar sua carreira no jazz a partir de 1987. Ela apareceu pela primeira vez como violinista no quinteto de pop-jazz formado só por mulherers “Straight Ahead”, com Cynthia Dewberry, Gailyn Mckinney, Eilleen Orr e Marion Hayden. No início e meados dos anos 90, Branford Marsalis disse: “Elas realmente tem swing.” Elas lançaram um trio de álbuns no selo Atlantic Jazz, incluindo o álbum de estreia “Straight Ahead”, “Body and Soul” e “Look Stright Ahead”. Carter seguiu carreira solo antes do lançamento de seu quarto álbum, “Dance of the Forest Rain” e iniciou uma carreira impressionante, estabelecendo-se como uma força no mundo do jazz com o violino. Em dezembro de 2001, ela tocou em um concerto em Gênova, no Il Cannone Guarnerius, que uma vez pertenceu a Niccolò Paganini. Ela gravou Paganini mais tarde: “After a Dream” para a Verve Records neste violino que foi fabricado em 1743. Ativa como educadora, mentora e defensora do método Suzuki, Carter tem ensinado em muitas instituições, inclusive na Berklee College of Music. Regina Carter foi premiada com uma concessão de MacArthur Fellows Program, também conhecida como uma concessão de “gênio”, em setembro de 2006.

Antonio Sanchez

Três vezes vencedor do prêmio Grammy, Antonio Sanchez é considerado por muitos críticos e músicos um dos mais proeminentes bateristas da sua geração. Nascido no México no dia 1º de novembro de 1971, ele começou tocando bateria aos cinco anos e a tocar profissionalmente na adolescência. Ele fez graduação em piano clássico no Conservatório Nacional do México e em 1993 se mudou para Boston para matricular-se no colégio de música Berklee, granduando-se Magna Cum Laude em estudos de Jazz. Desde sua mudança para Nova Yorque Antonio se tornou um dos mais requisitados bateristas na cena internacional de jazz. Ele já se apresentou e gravou com alguns dos maiores nomes do jazz, incluindo Pat Metheny (ele é membro do Pat Metheny Group e do the Pat Metheny Trio junto com Christian McBride), Chick Corea, Micheal Brecker, Charlie Haden, Gary Burton e Toots Thielmans. Em 2007 ele gravou seu primeiro disco solo intitulado “Migration”. O álbum inclui os mais renomados jazzistas da atualidade: Pat Metheny, Chick Corea, Chris Potter, David Sanchez e Scott Colley. O disco recebeu boas críticas de diferentes publicações ao redor do mundo. “All About Jazz” o declara como umas das melhores estreias de 2007. Ele tem sido o artista de capa das revistas de bateria mais lidas no meio, como a Modern Drummer (EUA), “Percussioni” (Itália), “Drums and Percussion” (Alemanha) e “Musico Pro” (EUA). Além disso, Antonio se juntou a prestigiada New York University (NYU) em 2006.

Miguel Zenón

Nascido em dezembro de 1976, em San Juan, Porto Rico, Miguel é um saxofonista, compositor e bandleader. Enquanto estudava na Escola Livre de Música em San Juan, ganhou uma bolsa de estudos para a Berklee College em Boston. Estando na Berklee, Zenón ficou imerso em jazz e começou a tocar com o baterista Bob Moses Mozamba e na Either/Orchestra. Após concluir seu curso de graduação, Zenón mudou-se para Nova Iorque, onde foi premiado com uma bolsa de estudos na Manhattan School of Music, graduando-se com um mestrado em 2001. Depois de ganhar a atenção inicial como sideman nos conjuntos de Ray Barretto e David Sánchez, Zenón organizou sua própria banda em 2001, com o pianista Luis Perdomo, o baixista Hans Glawischnig e o baterista Antonio Sanchez (substituído em 2005 por Henry Cole). A primeira gravação do quarteto, “Looking Forward”, foi lançada pela Spain’s Fresh Sounds / New Talent Label em 2002. Um ano depois, Zenón tornou-se um dos primeiros artistas do novo selo do saxofonista Branford Marsalis, Marsalis Music, que lançou posteriormente “Cerimonial” em 2004; “Jibaro”, uma homenagem à música folk rural de Porto Rico composto com apoio financeiro da New York State Council of the Arts, em 2005 e “Despertai”, uma coleção de composições originais do quarteto Zenón que é completada por um quarteto de cordas e metais, em 2008. Além de seu próprio quarteto, Zenón manteve afiliações com vários outros grupos de jazz de renome, incluindo o SFJazz Collective, do qual é membro fundador, Charlie Haden Liberation Music Orchestra’s e Los Guillermo Klein gaúchos. Zenón também participou amplamente em programas de educação de jazz, incluindo o New School em Nova York, Canadá, Banff Centre e o programa de turismo Marsalis Jams. Entre seus muitos prêmios, Zenón foi nomeado embaixador Kennedy Center Jazz e visitou a África Ocidental em 2003, ganhou o prêmio Rising Star Alto Saxophone no Critics Poll Down Beat, em 2004-6 e 2008, o Prêmio de Melhor Artista Novo no Readers Poll JazzTimes, em 2006 e recebeu uma bolsa Guggenheim para compor um trabalho alargado sobre o tema da música Puerto Rican Plena em abril de 2008. Ele foi um dos 25 beneficiários da Fundação MacArthur “concessão” gênio em setembro de 2008 e foi nomeado para um Grammy de Melhor Álbum de Jazz Latino.

Dia 18 de setembro, sábado

Marina Machado

Marina estudou canto lírico e popular e na adolescência cantava informalmente. A sua primeira participação como cantora profissional aconteceu em dois musicais: “Hollywood Bananas” e “Na Onda do Rádio”. Paralelamente, entre 1992 e 1995, Marina mantinha com os músicos Podé e Maurinho Nastácia o trio “Zoombeedoo”, que interpretava clássicos do rock nacional e internacional. Fundou a Companhia Burlantins, onde concebeu e atuou em “O Homem da Gravata Florida”. Em 1998, lançou, ao lado de Regina Spósito, o CD “Desoriente um País”, resultado do show “Hebraico”, no qual as cantoras interpretavam músicas em hebraico e iídiche. Em 1999, foi convidada para participar do show de Hermeto Pascoal, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, e também por Milton Nascimento para se apresentar em algumas datas da turnê do disco “Crooner”. Com o CD “Baile das Pulgas”, ganhou o Troféu Pró-Música de melhor CD gravado em 1999 em Minas Gerais. Em 2000, chegou ao quarto lugar do Visa. Produziu o CD-demo “Candombe da Serra do Cipó”, música de raízes afro-brasileiras que exerceu grande influência no trabalho da cantora. Os registros de Marina Machado rederam ao Candombe a sua inclusão na Cartografia Musical Brasileira do Itaú Cultural. Já gravou faixas em CDs de Tavinho Moura, ao lado do Skank, no “Liliputz” do grupo Armatrux, em “O Poder Mágico” de Telo Borges, no “Livramento”, de Flávio Henrique e Chico Amaral e uma versão reggae para a canção “Amor de Índio”, de Ronaldo Bastos e Beto Guedes. Em 2002, Marina foi eleita a melhor cantora de Minas Gerais e foi convidada a cantar quatro músicas no CD “Pietá”, de Milton Nascimento. O CD “Tempo Quente”, lançado em 2008, pode ser considerado um divisor de águas em sua carreira, uma vez que se trata de seu primeiro CD solo sob um selo de gravadora: “Nascimento”, de seu padrinho Milton Nascimento, que inclusive participou de uma canção do CD, “Discovery”. Outros artistas que contribuíram com faixas nesse disco foram Samuel Rosa, em “Grilos”, e Seu Jorge, em “Otimismo”. A música “Grilos”, do Roberto Carlos e Erasmo Carlos, teve uma grande repercussão, chegando a ser incluída na novela da Rede Globo “Três Irmãs”.

Nnenna Freelon

Nnenna Freelon é uma cantora de jazz norte-americana, compositora, produtora e arranjadora. Ela foi nomeada para cinco prêmios Grammy por seu trabalho vocal, e tem se apresentado e excursionado com artistas como Ray Charles, Ellis Marsalis, Al Jarreau, Anita Baker, Aretha Franklin, Dianne Reeves, Diana Krall, Ramsey Lewis, George Benson, Clark Terry, Herbie Hancock, Terence Blanchard, só para citar alguns. Ela já se apresentou no Carnegie Hall, Hollywood Bowl, Ellington Jazz Festival, Festival de Jazz de Monterey, Apollo Theater, no Montreux Jazz Festival, o John F. Kennedy Center for the Performing Arts, e muito mais. Chinyere Nnenna Pierce nasceu e cresceu em Cambridge, Massachusetts, e é filha de Charles Pierce e Frances. Em 1979, casou-se com o arquiteto Philip Freelon e criou três filhos, Deen, Maya e Pierce, antes de se decidir profissionalizar como cantora de jazz. Em 1990, Nnenna Freelon foi para a reunião do Sul Federação das Artes do jazz e encontrou Ellis Marsalis. Essa foi uma grande virada. Naquela época, eu tinha cantado por sete anos. Ellis é um educador e queria ajudar. O que eu não sabia na época era que George Butler da Columbia Records estava procurando por uma cantora. Ellis me pediu um pacote de materiais. Dois anos mais tarde, eu estava assinado com a Columbia Records. Ela estava com seus trinta e tantos quando fez o CD de estreia, “Nnenna Freelon”, para a Columbia Records, em 1992. Em 1996 ela foi para a Concord Records. Em Maiden Voyage (1998), ela deixa para trás o padrão e as confortáveis convenções e libera um espírito interior que lhe permite subir de forma criativa para uma dimensão superior. O sétimo álbum de Freelon é “Tales of Wonder” (2002), abrange sucessos escritos e / ou gravados por Stevie Wonder. Ela o considera um dos maiores artistas do nosso tempo e descreve como a música dele tornou-se facilmente a sua música e como ele tocou sua vida ao longo dos anos. Em seu disco indicado ao Grammy “Blueprint of a Lady: Sketches of Billie Holiday” (2005), que vem altamente recomendado, Freelon presta homenagem à essencial vocalista de jazz Billie Holiday na melhor forma possível. O quarteto de longo tempo de Freelon, Brandon McCune, Bacharel Wayne, Kinah Boto e Beverly Botsford fornecem um acompanhamento coeso que serve como um acompanhamento intuitivo para suas ofertas vocais.

Jon Hendricks

Jon Hendricks é um compositor de jazz norte-americano e considerado um dos criadores do vocalese, que adiciona letras para músicas instrumentais existentes e substitui muitos instrumentos por vocalistas (como os arranjos de big band de Duke Ellington e Count Basie). Além disso, ele é um dos melhores profissionais do scat singing, que envolve soloing jazz vocal. Nascido em 1921 em Newark, Ohio, Jon e seus 14 irmãos mudaram-se muitas vezes seguindo os trabalhos de seu pai como pastor A.M.E., antes de se estabelecer definitivamente em Toledo. Como um adolescente, o interesse primeiro de Jon estava na bateria, mas logo ele estava cantando no rádio regularmente com outro nativo de Toledo, o pianista Art Tatum. Perseguindo uma carreira solo, Hendricks mudou-se com sua jovem família para Londres, Inglaterra, em 1968, a fim de que seus cinco filhos pudessem receber uma educação melhor. Embora morando em Londres, viajou pela Europa e África, apresentou-se com frequência na televisão britânica, e apareceu no filme britânico “Jazz Is Our Religion” e no “Hommage” um filme francês de Cole Porter. Com os ingressos de seus shows nos clubes esgotados, atraiu fãs, como os Rolling Stones e os Beatles. Cinco anos depois, a família Hendricks se estabeleceu na Califórnia, onde Hendricks trabalhou como crítico de jazz do jornal San Francisco Chronicle e deu aulas na Universidade Estadual da Califórnia, em Sonoma e na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Uma peça que ele escreveu especificamente para o palco sobre a história do jazz, Evolução do Blues, permaneceu inédita cinco anos no teatro Off-Broadway, em San Francisco e mais um ano em Los Angeles. Seu documentário de televisão, “Somewhere to Lay My Weary Head”, recebeu Emmy, Iris e prêmios Peabody. Hendricks gravou por conta própria vários álbuns aclamado pela crítica, alguns com a contribuição de sua esposa Judith e filhas Michele e Aria. Em 2000, Hendricks retornou à sua cidade natal para lecionar na Universidade de Toledo, onde foi nomeado Distinguished Professor de Estudos de Jazz e recebeu um doutorado honorário das Artes Cênicas. Ele foi recentemente escolhido para ser o primeiro artista do jazz americano a lecionar na Sorbonne, em Paris.

Jon Faddis

Jon Faddis é um trompetista de jazz americano, maestro, compositor e educador. Ele se tornou conhecido pela capacidade de espelhar o som do ícone do trompete Dizzy Gillespie, que foi seu mentor. Aos 18 anos, Faddis se juntou a big band de Lionel Hampton, antes de se juntar a Thad Jones / Mel Lewis Orchestra como trompete principal. Depois de tocar com Charles Mingus, Jon Faddis tornou-se um notável músico de estúdio em Nova York, aparecendo em diversas gravações pop no final dos anos 1970 e início de 1980. Em meados dos anos oitenta, ele deixou os estúdios para prosseguir em carreira solo, o que resultou em álbuns como o “Legacy” e “Into The Faddisphere Hornucopia”.

Como resultado do seu crescimento como músico e artista individual, ele se tornou o diretor e solista de trompete principal do Dizzy Gillespie 70 Aniversário Big Band e Dizzy’s United Nation Orchestra. Entre 1992-2002, Faddis liderou a Carnegie Hall Jazz Band no Carnegie Hall, conduzindo mais de 40 concertos em dez anos, período durante o qual o CHJB contou com mais de 135 músicos, apresentou mais de 70 artistas convidados e estreou obras de mais de 35 compositores e arranjadores no Carnegie Hall. Faddis também liderou a Dizzy Gillespie Alumni All-Stars e a Dizzy Gillespie Alumni All-Stars Big Band de sua criação até 2004, quando foi nomeado diretor artístico do Jazz Ensemble de Chicago, com base no Columbia College Chicago, em Illinois. Faddis atualmente (2004 para frente) lidera tanto o Jazz Ensemble de Chicago, principalmente no Centro-Oeste, quanto a Jon Faddis Jazz Orchestra of New York (o sucessor do Carnegie Hall Jazz Band), principalmente na costa leste (com apresentações no Centro Kimmel em Filadélfia, o Performing Arts Center, em Westchester, Nova York, o Newport Jazz Festival e outros locais). Em 2006, o Quarteto Jon Faddis lançou o CD Teranga (Koch Records), com convidados, incluindo Clark Terry. Jon Faddis atualmente leciona no Conservatório de Música na Purchase College, SUNY, em Westchester, Nova York e também é professor convidado na Universidade de Columbia College Chicago, onde ele atua como diretor artístico da Jazz Ensemble de Chicago. Permanecer fiel à tradição de honrar os mentores, ele também leva master classes e workshops a todo o mundo, muitas vezes ele leva os alunos ao longo de seus shows. Infelizmente, com a diminuição das sessões de estúdio, as contribuições de Faddis estão sendo gradualmente substituídos por música sintetizada.

Russo JASSBAND

Humor, criatividade e musicalidade, definem bem a arte do improviso tanto no solo individual quanto na performance coletiva. A pesquisa e reconstituição da história da música do Jazz, levou a RUSSO JAZZ BAND – Uma Antiga Novidade – a criar um repertório sólido, fazendo a magia musical contagiar o público.Nas apresentações dos grandes sucessos que marcaram uma época são vividas com alegria as interpretações do “Sweet Geórgia Brown, Hello Dolly, Ain’t She Sweet, When The Saint’s Go Marchi’n” e tantos outros temas afro-americanos (Ragtime, Blues, Spirituals, Marchas e Canções Populares).

PALESTRA

Dia 17 de setembro, sexta-feira, 11h

Donald Harrison Jr.

É um dos músicos mais importantes do novo milênio pela CBS Sunday Morning. No gênero jazz clássico, ele é o criador do estilo que funde Nouveau Swing, swing acústico com R & B moderno, hip-hop e reggae. Sua gravação smooth jazz, “de The Power of Cool”, foi para o topo da Billboard Jazz Magazine’s Smooth e R & B gráficos e é considerado um clássico. Sua gravação inovadora de, “Indian Blues” capturou a essência do Mardi Gras, a cultura indígena dentro do contexto do jazz. Sua última gravação de New Orleans foi “The New Sounds of Mardi Gras”, recriações de músicas de New Orleans. O CD é uma gravação trio com o grande baixista Ron Carter e o tambor inovador de Billy Cobham. Algumas de suas composições fazem parte do repertório standard do jazz. Sua influência sobre a cultura rap é intensa como mentor inicial de Notorius e BIG, sobre a ciência da vida rap e foi documentada no VH-1. Harrison agora um Big Chief projeta e faz seus próprios trajes de Mardi Gras, que são considerados obras de arte. Ele é o chefe do Big Congo Square, com seu grupo Nação Congo. Compôs obras clássicas e tocou com grandes orquestras. A questão com Harrison não é o que ele pode fazer, mas há qualquer coisa que ele não pode fazer? Até agora, ele dominou e influenciou tudo o que ele tocou. O filho do falecido Big Chief Donald Harrison, começou a trabalhar com Roy Haynes aos 19 e McDuff Jack aos 20 anos. Ele se juntou a Messengers de Art Blakey’s Jazz com 21 anos. Poucos anos depois, ele co-liderou uma banda com Terence Blanchard que teve um enorme impacto sobre o desenvolvimento do “movimento neo-conservador”. Depois da separação do grupo em 1989, Harrison se tornou um líder prodigioso liberando um número de gravações bem-recebidas No novo milênio, Harrison escreveu e realizou grandes obras orquestrais. Recentemente, atuou em conjunto com seus próprios grupos, bem como Head Hunters, Jennifer Holiday, Larry Coryell e The Art of Four com Billy Cobham, Ron Carter, Williams e James. Ele é um dos poucos músicos que pode tocar tudo – do tradicional New Orleans, com swing, bop, post-bop moderno, liso, avant-garde, e mais além.

Como chegar em Ouro Preto:

Rodovias

– De Belo Horizonte: 31 km pela BR-040 (em pista dupla), mais 65 km pela BR-356 (em pista simples). Distância: 98 km

– De São Paulo: BR 381 (365 km) até Lavras, BR-265 (108 Km) até São João Del Rey, mais 110 km até a BR-040, na altura de Congonhas e 52 km até a BR-356. Distância: 680 km

– Pelo Rio de Janeiro o trajeto é feito basicamente pela BR-040 passando por Petrópolis, Juiz de Fora até chegar a Conselheiro Lafaiete. Acessar a Estrada Real e seguir sentido Ouro Preto. Distância: 400 km

– Pelo Espírito Santo: 326 km pela BR – 262 até Rio Casca e 141 km pela MG-262. Distância: 440 km

Nota: As capitais como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Vitória possuem empresas de ônibus com linhas rodoviárias para Ouro Preto.

Aeroportos (distâncias)

Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins): 140 km

Aeroporto Pampulha (BH): 115 km

SERVIÇO

TUDO É JAZZ 2010
DE 16 A 19 DE SETEMBRO
TEATRO OURO PRETO – PARQUE METALÚRGICO – CENTRO DE ARTES E CONVENÇÕES DA UFOP (PRAÇA DIOGO VASCONCELOS, 328)
TELEFONE: (031) 3559-3130
INGRESSOS:
2º LOTE: DE 28 DE AGOSTO ATÉ 05 DE SETEMBRO: R$ 96,00 MEIA E R$ 192,00 INTEIRA
3º LOTE: DE 06 DE SETEMBRO ATÉ 18 DE SETEMBRO: R$ 115,00 MEIA E R$ 230,00 INTEIRA
– MEIA ENTRADA VÁLIDA PARA ESTUDANTES COM CARTEIRA ESTUDANTIL DE VALIDADE NACIONAL E NO PRAZO DE VIGÊNCIA.
– MEIA ENTRADA VÁLIDA PARA IDOSOS ACIMA DE 60 ANOS, COM CARTEIRA DE IDENTIDADE DE VALIDADE NACIONAL.
– PROIBIDA A ENTRADA PARA MENORES DE 18 ANOS.
– O LOTES PODEM ESGOTAR ANTES DA DATA INFORMADA.

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Estou com a sensação de que tem alguém me seguindo: twitter.com/sobretudo

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