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Foi uma tietagem só nas redações. Um dos que mais se empolgaram foi o grande repórter Sandro Moser. Juro que o ouvi dizer no ouvido do Mojica a célebre frase de filmes de terror: “eu te amo, mestre”.

Mas precisamos compreender todo este carinho. A história dos dois vem de há mais tempo e envolve um filme em que ambos tiveram suas participações especiais. O próprio Sandrão me contou, por e-mail e eu aqui reproduzo para vocês:

“Clássico trash do cinema curitibano. Direção do Artur Ratton e do Cleverson Oliveira. Roteiro dos meninos do projeto ‘Piá do Capanema’. Música dos Frutos Madurinhos do Amor (Caio marques e Guto Gevaerd) além dos Beastie Boys. Mojica foi cooptado no Cine Ritz, durante o lançamento do filme “Madito”, sua biografia dirigida pelo André Barcinski. Topou gravar na hora com o cachê simbólico de duas garrafas de Chivas Regal (uma ele mamou antes das gravações e a outra durante). Ele mudou também o pequeno texto que o Artur passara. De quebra, a dublagem tem Luis Pellanda e o Dalton Sakamoto, que dá o maior grito da historia do cinema de horror.”

E agora, o filme que uniu para sempre o Sandro Moser e o Zé do Caixão:

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