Existem várias formas de avaliar um funcionário. A mais convencional é a que analisa o que ele produz e com que rapidez ele entrega essa produção. E, paralelamente, como se integra ao grupo, sua assiduidade, como contribui para a produção na empresa. Tudo por meio de planilhas e dados.
A nova forma de avaliação vai além disso. A ideia é perceber o potencial do funcionário, como ele pode atuar melhor e até onde pode ir. Isso é feito através de análises psicológicas, exercícios e simulações variadas. Mais que o desempenho, o colaborador é avaliado pelas suas atitudes e aptidões.
O que se busca com isso? Saber se aquela pessoa tem qualidades de liderança, tomada de decisão e influência sobre os que estão à sua volta. Com essas informações, a empresa tem mais condições de decidir em quem vai investir, quem vai promover e onde o funcionário poderá render mais. Eventualmente, pode mudar o funcionário de setor ou de cargo. Vai também apontar seus pontos fracos e fortes, ajudá-lo a melhorar e desenvolver sua carreira.
Na área de capital humano, esse processo é chamado de Assessment. A metodologia fornece prognósticos que permitem uma melhor tomada de decisão por parte dos empregadores. Esta é a principal evolução nos mecanismos de avaliação nas empresas.
Para o funcionário, é importante saber como está sendo avaliado e o que ser espera dele. Um feed back transparente é fundamental. Se, por acaso, a avaliação for negativa, é hora de pensar o que está acontecendo, se a empresa está contribuindo para esse resultado e o que pode ser modificado de ambas as partes.
A avaliação, seja individual ou em grupo, também visa melhorar a produtividade da empresa, ajudando a atingir seus objetivos. Por isso, o ideal é que seja feita periodicamente.
É importante lembrar que, como a área de Recursos Humanos, os processos avaliativos evoluem constantemente. E que o objetivo é chegar a uma fórmula que leve ao sucesso tanto do profissional quanto da empresa.
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