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Você já parou para pensar que o Meio Ambiente também precisa de sua mão de obra? Se você ainda não parou para refletir sobre essa indagação, então é bom ficar atento porque esta área deve demandar muito profissionais nos próximos anos. E não falo aqui de atividades na área teórica, que são primordiais, mas nas áreas técnicas nas empresas.

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Hoje, as companhias estão buscando soluções que contribuam com seus valores voltados à sustentabilidade. A tecnologia neste sentido é aliada e traz muitas das respostas as quais as empresas se deparam. Porém, é necessário pessoas preparadas, dispostas a colocar a mão na massa e que saibam apresentar resultados.

Nas companhias pipocam projetos ligados ao meio ambiente os quais precisam estar alinhado à cultura,  apresentar resultados financeiros, ter um certo tom de inovação, engajar o público interno e de relacionamento externo, ajudar a replicar a ideia para outros projetos, seja dentro da própria empresa, seja ele como fonte de inspiração  para o mercado.

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Claro que falar de Meio Ambiente não é algo novo e empresas e organizações que dão atenção há tempos a esta causa têm resultados magníficos. É bom ler notícias por exemplo de que o nosso paranaense Hospital Pequeno Príncipe foi reconhecido neste início de ano como uma das instituições de saúde com melhores ações climáticas do mundo. O Hospital recebeu o ‘Global Climate Award 2021’ na categoria Energy Efficiency – SILVER/ Eficiência Energética – Prata, concedido pelas organizações internacionais Saúde Sem Dano e Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis em parceria com o Projeto Hospitais Saudáveis.

Outro paranaense que se destaca é o Grupo Tacla, o maior administrador de Shoppings Centers do Estado que vem implantando projetos de energia renovável em seus empreendimentos, trazendo economia e benefício ao meio ambiente.

Para citar mais paranaense, desta vez na área industrial, que é líder na transformação do plástico, Colorfix Masterbaches, recentemente lançou linhas voltadas especificamente para atender a demanda por materiais feitos por plástico amigos do meio ambiente. A chamada Linha Revora traz alternativas para que o mercado oferte produtos feitos de plásticos biodegradáveis oriundos de fontes renováveis, trabalhando no formato de uma economia circular, ou seja, aquela em qual todos os entes de uma cadeia são envolvidos.

A lista poderia ser gigante aqui. Mas, dá para termos uma ideia. O que eu quero que você reflita é: quem faz isso acontecer dentro das empresas? Sim, são as pessoas. E pessoas exercem o papel de profissionais. E as organizações precisam de especialistas na área e essa pessoa pode ser você. Fique atento e ocupe esse espaço no mercado. O mundo corporativo e o meio ambiente agradecem.