Planejar carreira é uma necessidade para quem quer crescer profissionalmente. Uma dúvida que surge é: como fazer isso num cenário de instabilidade econômica? Bom, meu conselho é o seguinte: com muito cuidado e atenção. Mercado instável não significa carreira instável. Fique focado.
Como sempre, é preciso ter objetivos de longo prazo (15 a 20 anos), médio prazo ( três a cinco anos) e curto prazo (um a dois anos). Vale planejar para vários aspectos da vida: seu emprego, função, em que lugar físico você quer estar, condição econômica e familiar. Não é preciso ser muito específico, mas em linhas gerais, você precisa saber onde quer chegar ou não poderá traçar uma rota.
Com um mercado instável, a regra de ouro é manter seu emprego. Só aceite outra oferta por escrito e só depois de pensar muito. Afinal, não é incomum que acordos verbais não sejam cumpridos. O tempo do fio do bigode já passou. Fique de olho nas oportunidades mas não perca o foco da necessidade de proteger seu futuro e sua família.
Com ou sem outro emprego em vista, mantenha um alto desempenho na empresa. Dar seu máximo sempre vai aumentar sua empregabilidade e ajudar no seu crescimento.
Em seu planejamento, tenha um plano de emergência. Pense no que poderia fazer caso perca seu emprego, quem procurar, que áreas abordar, suas competências e , se necessário, volte a estudar. Manter-se atualizado é fundamental para quem quer competir e ganhar espaço.
Por fim, escreva suas metas. Não precisa detalhar, mas em três ou quatro linhas, coloque seus objetivos para curto, médio e longo prazos. Periodicamente, dê uma olhada neles e veja se os está seguindo. Corrija a rota, se necessário. Esse é o caminho.
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