Sabemos que as oportunidades existentes no mercado de trabalho ainda não voltaram a contento. Muitos candidatos, na ânsia de uma recolocação, o que é natural, acabam se propondo a trabalhar em funções ou mesmo posições que não correspondem a sua experiência ou a sua vivência profissional.
Para tentar ajudar nosso leitor que tem essas dúvidas, vou deixar três dicas bem simples, mas de grande valia:
Júnior - Profissional recém-graduado, com até 5 anos de experiência. Exerce funções simples, que não exigem conhecimento aprofundado. Costumam atuar acompanhados pelo seu supervisor e tem necessidade de orientação.
Pleno – Tem entre 6 e 9 anos de experiência. Geralmente é pós-graduado e exerce atividades específicas que exigem um conhecimento mais embasado. Pode coordenar equipes, orientar estagiários e realizar tarefas mais complexas, porém precisa do acompanhamento de um supervisor para a tomada de decisões.
Sênior - A partir de 10 anos de experiência, um trabalhador pode ser considerado sênior. Esse profissional tem pós-graduação, especializações em áreas específicas e algumas certificações. Um trabalhador com essas características tem experiência profunda na área e assume a responsabilidade sobre projetos, tomadas de decisões e criação de soluções, além de participar da gestão de pessoas.
Além desses três níveis, também existem profissionais que são classificados como ‘master’, com mais de 15 anos de experiência e que atuam por demandas. Não é exigência na hierarquia das empresas. São poucas que dotam essa modalidade, sendo mais comuns em áreas de Comunicação e TI.
Sendo estas as classificações mais comuns dentro das empresas de maneira geral, oriento a você que está buscando uma nova oportunidade no mercado a ficar atento a qual delas realmente é a sua posição.
Tenha foco, não perca tempo e nem demande tempo das empresas buscando colocação onde seu currículo não se encaixa. Já tive exemplos de pessoas altamente qualificadas que foram contratadas para desempenhar uma função a qual a posição não iria absorver nem metade de sua capacidade.
No começo essas pessoas até pareciam ser um ‘achado’, mas com o passar do tempo se desmotivavam, pois, o trabalho braçal, a sensação de que já viveu aquilo e o valor do salário abaixo de sua capacidade foram fatores que pesaram. Ruim para o profissional, péssimo para as corporações que precisaram fazer um novo processo de seleção.
O contrário também vale. Não se candidate para funções as quais você não possui toda a bagagem com a justificativa de que “com o tempo eu vou aprendendo”. As vagas quando disponibilizadas, já subentendem que o profissional precisa ter no mínimo aqueles requisitos. Provavelmente seu currículo não será aceito e com o passar do tempo você pode se sentir desmotivado achando que as empresas não estão dando atenção devida para sua candidatura.
Então a regra de ouro é: se candidate a oportunidade que realmente você tem bagagem para atender. Nem mais, nem menos. Pode ter a certeza que há sim espaço para você no mercado. Sendo assertivo, as chances de êxito aumentam.
Câmara aprova regulamentação de reforma tributária e rejeita parte das mudanças do Senado
Mesmo pagando emendas, governo deve aprovar só parte do pacote fiscal – e desidratado
Como o governo Lula conta com ajuda de Arthur Lira na reta final do ano
PF busca mais indícios contra Braga Netto para implicar Bolsonaro em suposto golpe
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS